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domingo, 23 de abril de 2017

Primeiro Post da série " Cuidando dos dentes do seu cão".Cães também têm dentes de leite. Como não ter problemas com a troca para a dentição definitiva.





Você já inspecionou os dentes de seu cão? Eu não e confesso que não tinha dado muita importância para isso. Que absurdo e que erro,hein!
Pois bem, depois de verificar os dentes de meus peludos, fiquei assustado com tamanha quantidade de tártaro depositado nos dentes.E agora? O que fazer?
Resolvi então, pesquisar mais o assunto "dentição canina" e ir publicando aqui no blog. E, claro resolver o problema e melhorar a saúde dos meus amigos de quatro patas.
Começo então, pelo o início. Informações sobre a primeira dentição.Vamos lá.
A partir dos três ou quatro meses de vida é comum que o cãozinho comece a trocar os dentes de leite pelos permanentes. O início desse processo pode variar de acordo com a raça e o porte do animal, mas a troca completa deve ficar entre os 6 e 7 meses. Como a mudança na dentição é um processo natural do cão, o mais importante é identificar a permanência indevida dos dentes de leite, que podem ocasionar problemas futuros.


A troca, geralmente, só é percebida pelos tutores quando encontram algum dente pela casa, já que os cães tendem a engolir os dentes de leite enquanto se alimentam.
Segundo a veterinária especialista em odontologia canina Mariana Ramos da Silva, durante esse período, os dentes do animal estão mais sensíveis à quebra, então é aconselhado evitar dar alimentos duros para os cães e brincadeiras que forcem os dentes, como cabo de guerra, por exemplo.

A veterinária afirma que é possível perceber quando o cão está prestes a mudar a dentição. “O cachorro pode ter o mesmo comportamento que as crianças durante essa fase e apresentar: febre, dores, inflamações  na gengiva e uma sensibilidade maior na região da boca”, explica a especialista. “É um processo  natural e não requer nenhum tratamento especifico”, acrescenta. 

Por outro lado, é preciso ter mais atenção nos casos em que a troca da dentição não acontece de forma completa. Isso pode gerar problemas bucais nos cães devido à proximidade entre os dentes (de leite e os permanentes) que favorece o acúmulo de alimentos e torna o local propício ao surgimento de cáries, tártaro, gengivite, mau hálito, periodontite, entre outras doenças. Por isso, o cão deve ser levado ao veterinário para fazer a extração dos dentes indevidos e o tutor deve passar a fazer uma escovação bucal diariamente.

Até o próximo,
Rogério

Fonte: diario de pernambuco

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