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segunda-feira, 31 de julho de 2017

Dogs 101- Basset Hound

Mais um pouco de conhecimentos sobre a raça dos Basset Hound. Sempre aprendemos alguma coisa a mais sobre eles. Temos aqui mais um vídeo muito didático sobre a raça. O vídeo esta em inglês (bem básico e muito fácil de entender) e portanto além de conhecer mais os Basset Hounds, de quebra você ainda pratica o seu inglês.Não vai ser bacana?


Fonte: youtube

O que fazer quando se tem em casa um cachorro que tem medo de tudo?

       "Hanna". Nosso cão adotado que tem medo de tudo.

A Hanna é uma cachorrinha que foi abandonada e para não a deixar na rua, nós adotamo-la.
A Hanna é uma SRD muito carinhosa e mansinha mas tem um incompreensível  medo de tudo.
No site meucaovelhinho encontrei informações muito interessantes que vou usar para ajudar a Hanna a superar seus medos. Compartilho  o artigo e também vídeo em que a Dra Barbara autora do artigo explica o assunto. 


Assim como as pessoas, cães podem sentir medo diante de diversas coisas ou situações diferentes. Identificar qual é, ou quais são os gatilhos que levam o seu cão a ficar assustado, é o primeiro passo para compreender e corrigir o problema. Nem sempre temos como saber o porquê daquele medo. Com frequência, houve um evento traumático a partir do qual o cão passou a considerar determinado objeto, tipo de pessoa, ou de situação, como algo potencialmente perigoso ou estressante. 




Imagem: Swapaw

Mas nem sempre é assim. Um medo comum em cães e que pode nos levar ao equívoco quando tentamos interpretá-lo, é o medo de pessoas do sexo masculino. Se adotamos um cachorro que tem medo de homens, logo deduzimos que ele deve ter sido maltratado por um – mas nem sempre esta interpretação está correta. Na verdade, cães naturalmente inseguros comumente sentem medo de pessoas do sexo masculino sem que haja qualquer trauma envolvido – sendo bem menos comum o medo de mulheres. Apesar de os motivos para isso não serem totalmente compreendidos, alguns estudos têm apontado que a postura dos homens, o seu jeito de andar, a voz mais grossa, e até mesmo o odor de hormônios masculinos, podem ser vistos como “ameaçadores” não apenas para os cães, mas também para animais de outras espécies, como também já foi demonstrado com camundongos.

Cães também podem sentir medo de crianças, sem que tenham sido maltratados por elas. Na realidade, uma das explicações possíveis para o medo de crianças é justamente a falta de contato com elas. Enquanto adultos tendem a ser mais previsíveis, silenciosos e calmos, as crianças são o exato oposto disso. Um pequeno humano que se movimenta rapidamente, de forma imprevisível, e que grita, pode ser realmente assustador para um cachorro que não esteja habituado a isso. Contatos positivos frequentes e positivos com crianças podem ajudá-los a compreender que elas podem, sim, ser ótimas companheiras.

É claro que há situações em que o trauma de fato aconteceu. O cão pode ter apanhado de um homem ou de uma mulher, assim como uma criança pode ter amarrado bombinhas na cauda dele. Este tipo de situação pode levar o animal a ter reações exacerbadas de medo e até mesmo pânico, podendo levá-lo a se esquivar de determinadas pessoas, ou mesmo a agredi-las. O medo, neste caso, tende a ser um pouco mais específico, embora esta regra possa ter exceções: o cão pode ter medo, por exemplo, de homens vestidos com determinado tipo de uniforme, de crianças que usam bonés, ou de mulheres que carregam mochilas (ao invés de, genericamente, medo de “homens”, “mulheres”, ou “crianças”).

Ao adotarmos um cão, podemos tentar deduzir o seu passado se ele tiver, por exemplo, cicatrizes que indiquem uma possível violência que ele possa ter sofrido. Por outro lado, essas mesmas cicatrizes também podem ter acontecido em um acidente de trânsito ou uma briga de cães. E existem ainda situações de abuso que podem não deixar cicatrizes. Um cão pode ter apanhado, pode ter sido mantido preso por muito tempo, e/ou em condições precárias de higiene. Isso sem dúvidas causará traumas, ainda que não haja marcas visíveis. A verdade é que, a não ser que você próprio tenha visto o cão ser agredido, ou que alguém mais tenha visto e te contado, teremos apenas suposições. Afinal, alguns cães são simples e naturalmente inseguros e medrosos.

Como posso ajudar o meu cão medroso?

Identifique, antes de mais nada, qual é ou quais são os gatilhos que despertam reações de estresse no seu cão. Já citamos alguns exemplos, como é o caso de cães que têm medo de homens (caso mais comum) ou de crianças. Mas o gatilho pode ser:
Um determinado som – trovões, fogos de artifício, sirenes, buzinas, etc.;
Um tipo de inseto – borboletas, abelhas, formigas, etc.;
Outros animais – cães maiores, cães menores, cães de todos os tamanhos, gatos, aves, cavalos, etc.;
Um objeto – um tênis, uma raquete, uma vassoura, etc.

Seja qual for o gatilho do seu cão, ele pode ter um trauma relacionado a isso, ou não. É importante que não se tenha “pena” do cão, mesmo que ele tenha sofrido algum tipo de agressão ou acidente envolvendo aquele gatilho. Tudo bem, o sentimento pode ser inevitável, mas procure não demonstrar isso. A sua “pena” será interpretada pelo seu cachorro como uma instabilidade emocional, e que irá bloquear qualquer possibilidade que você teria de ajudá-lo. Cães não seguem líderes instáveis. 




Imagem: Puppy Leaks

Uma vez identificado o gatilho, na medida do possível, evite a exposição do cão a ele. Simples assim. Isso irá resolver o medo dele? Não, mas irá reduzir o estresse dele. Se o seu filho tiver medo de borboletas, por exemplo, você não irá ficar colocando borboletas no quarto dele. Da mesma forma, se o seu cachorro tem medo de fogos de artifício, então não os solte, e nem leve o seu cachorro para assistir um foguetório. Ele não precisa disso, e nem ninguém. Se a exposição ao gatilho não for necessária ou inevitável, simplesmente evite.


Mas sabemos que, em algumas situações, a exposição ao gatilho pode ser necessária ou inevitável, certo? Não podemos esperar que um cão viva num mundo onde só existem mulheres. Ou num mundo onde não há aspiradores de pó ou vassouras. As situações podem ser bem pontuais – como fogos de artifício no fim do ano -, caso em que o impacto na qualidade de vida do cão será mínimo – ou podem ser constantes e corriqueiras – como o som de carros passando na rua, o que pode gerar um estresse interminável para o cão e todos à sua volta.
O que fazer “na hora H”?

Um cão assustado irá naturalmente procurar um lugar seguro para se proteger. O lugar seguro pode ser a própria casinha dele, pode ser embaixo de uma cama, ou, ainda, junto com o seu tutor. Então, surge a controversa questão: confortar ou não confortar o cão? Se, por um lado, existe o receio de se reforçar o medo do cão ao “recompensá-lo” pelo comportamento assustado, por outro, largá-lo à própria sorte parece simplesmente cruel.

O que posso sugerir é: se o cão estiver escondido em algum local que considere seguro, deixe-o lá. Ele se sente melhor (ou, talvez, “menos pior”) ali. Além do mais, retirar um cão forçosamente do lugar onde ele foi se proteger de uma situação assustadora pode não apenas assustá-lo ainda mais, como pode resultar numa mordida. Mesmo cachorros dóceis podem morder em situações de extremo estresse, esta é uma reação normal de defesa.

Se o cão procurar por você para apoiá-lo, então dê o apoio necessário, mas seja cuidadoso com a forma como oferece conforto a ele. Mais uma vez: não sinta/ ou não demonstre pena, isso definitivamente não irá ajudá-lo. O cachorro quer colo? OK, dê colo, mas sem abraçá-lo como quem está defendendo uma criancinha do Bicho Papão. Evite falar com ele de forma que expresse ansiedade ou preocupação, mesmo que seja “está tudo bem, está tudo bem, está tudo bem, está tudo bem, está tudo bem, está tudo bem, ….”. Se você está repetindo tanto, provavelmente é porque não está tudo bem. Lembre-se de que o seu cachorro pode não entender as suas palavras, mas compreende perfeitamente a sua entonação. 




Imagem: Green Lichen

Faça carinho, agrade, mas de uma forma tranquila e despreocupada, como se não houvesse absolutamente qualquer coisa a se temer. Porque, de fato, não há. A sua calma será a chave para que o cão consiga, finalmente, se acalmar e compreender que ele pode relaxar.

Outra estratégia é tentar distrair o cão com estímulos positivos – e, mais uma vez, sem nervosismo ou ansiedade de sua parte. Estourou um rojão? Vivaaaa, hora do petisco!! Uma trovoada? que ótimo momento para uma breve sessão de adestramento! A ideia aqui é tentar transformar algo que era negativo – um som alto, por exemplo – em algo que traz alegria: um petisco, um momento de interação com o tutor, um carinho gostoso e aconchegante.


Se o problema é pontual, você pode usar também soluções pontuais. No caso de trovões e fogos de artifício, por exemplo, use um “som branco” na sua casa ou no ambiente onde o cachorro fica (o seu “lugar seguro”) para ajudar a neutralizar os sons externos. Para alguns cachorros, o uso da chamada “thunder shirt”, uma camiseta que “abraça” o cachorro, também tem um efeito calmante na hora do pânico. Essas estratégias são importantes especialmente para momentos em que o cão estiver sozinho, ou se o seu cachorro prefere se esconder ao invés de procurar por você para se acalmar.

Florais e aromaterapia podem ser úteis para alguns cães, ajudando-os a se acalmarem ou a se manterem calmos. O uso de medicamentos sedativos pode ser recomendável em casos mais extremos de fobias de sons. Isso faz com que o estresse seja reduzido naquele momento, e evita que o cão se machuque ou machuque alguém durante um ataque de pânico.

Quando o gatilho do cão é ativado contínua ou frequentemente, sedar o animal não será uma opção. Conforme a gravidade dos “surtos” de pânico, e/ou do nível de estresse em que o cão se encontre, medicamentos ansiolíticos e/ou antidepressivos podem ser prescritos pelo seu médico veterinário.

Medicar um cão que tenha muito medo de determinada coisa ou situação irá aliviar, e talvez até eliminar os sintomas. Mas, para que ele não precise ser mantido medicado pelo resto da vida, será necessário tratar também a causa do problema. Terapias comportamentais preventivas podem ser feitas para que os gatilhos que causam estresse no seu cão passem a ser percebidos de forma neutra ou positiva.
Corrigindo os medos e fobias

Antes de se trabalhar diretamente o medo do seu cão, certifique-se de que todos os demais aspectos da sua vida estejam devidamente equilibrados. Por exemplo: ele está saudável, vacinado, sem dores ou desconfortos? Ele está bem nutrido? Ele tem um lugar limpo e confortável para descansar? É exercitado diariamente? Você consegue exercer uma boa liderança sobre ele? O seu cachorro realmente confia em você?

Se a resposta a qualquer uma das perguntas acima for “não”, comece por aí. Só quando estiver tudo bem, é que você conseguirá ajudá-lo a superar os seus medos. É possível, inclusive, que simplesmente corrigindo alguns destes aspectos seja suficiente para resolver o problema – um cão pode se tornar ansioso por falta de exercícios, por exemplo. Comece a levá-lo para passear diariamente, e a ansiedade sumirá como mágica. 




O processo de dessensibilização, ou de associação positiva ao estímulo negativo, deve ser lento e gradual. Ele é recomendável principalmente para os casos em que o contato com aquele gatilho é inevitável, para que o cão não precise tomar medicamentos por conta disso para o resto da vida (alguns casos acabarão precisando da medicação para sempre mesmo, mas isso deve ser evitado sempre que possível).

Com o cão devidamente exercitado (faça sempre o treinamento depois de um bom passeio), apresente o estímulo a uma distância razoável, com a qual ele esteja confortável. Se ele tem medo de cavalos, por exemplo, tente mantê-lo a uma distância em que seja possível ver o cavalo, mas sem despertar reações de medo ou angústia no cão. Se o estímulo for um som, tente simular o barulho usando um som baixado da internet (ou compre um CD próprio para isso, com sons de fogos de artifício e trovões, por exemplo), mas num volume bem baixo, quase inaudível. Se o cão perceber o estímulo e não esboçar reações, recompense-o com um petisco, um agrado ou uma festinha.

Pouco a pouco, aproxime-se (junto com o cão, é claro) do objeto que lhe causa medo, ou aumente gradualmente o volume do som, sempre recompensando. Se em algum momento ele parecer assustado, quiser fugir, ou tiver uma reação agressiva, recue (ou abaixe o volume novamente), e recompense assim que ele se acalmar novamente. O comportamento calmo e submisso é o que queremos reforçar, por isso, não dê a recompensa para tentar acalmar o cão: retire-o da situação, e recompense quando ele estiver bem.

O exercício pode precisar ser repetido diversas vezes e ao longo de muitos dias até que se consiga uma efetiva dessensibilização, ou até mesmo uma associação positiva a ponto de o cão conseguir se manter tranquilo diante do(s) seu(s) gatillho(s). Caso tenha dificuldade para fazer o exercício, ou se achar que não está conseguindo resultados satisfatórios, procure um profissional. Um adestrador ou especialista em comportamento canino poderá ajudá-lo neste processo, e esta é sempre a situação ideal. Mas lembre-se: existem casos que precisam de medicamentos para serem controlados, por isso, converse também com o seu médico veterinário para saber se o seu cão é um deles.
Observações Importantes:
A sua calma e tranquilidade são a chave para o sucesso do controle do medo e da ansiedade no seu cachorro. Preste atenção às suas próprias reações e expressões corporais antes de tentar corrigir o animal.
Cães assustados podem fugir ou atacar. Seja cauteloso ao lidar com um cachorro que esteja com medo, mesmo que ele seja o seu.
Nunca bata ou brigue com um cachorro quando ele estiver assustado, mesmo que o comportamento dele seja inadequado. Por exemplo, destruir objetos, tentar cavar buracos na porta ou no sofá, ou, até mesmo morder alguém que quer ajudá-lo são reações normais e esperadas de um cão assustado. Ser punido por isso apenas irá reforçar o seu medo.
Em dias de trovoadas e/ou fogos de artifício, cuide para manter o seu cão num local seguro, especialmente se ele estiver sozinho. Muitos cães fogem de casa e/ou sofrem acidentes graves nestes dias, ao tentarem escapar dos barulhos que os
aflige.


Os cães que ficam velhinhos podem ficar ranzinzas e modificar o seu comportamento. Entenda por quê?


Dos cachorrinhos que adotamos, o "Senhorzinho", um cão de rua já com idade avançada começou a mostrar um comportamento estranho. 

Aparentemente esta saudável e não apresenta algum problema visível. Esta quieto,arredio,assustado e procura ficar só, isolado do outro cão que vive com ele. Parece um tipo de "depressão canina".
Porém, lembrei de um aspecto muito importante. Ele já é um cão pra lá de idoso! Bem, ele já era idoso quando o pegamos na rua e já se passaram mais de 3 anos. Então, poderia ser isso?
Bom, pesquisando o assunto, encontrei um artigo que talvez possa me ajudar e gostaria de compartilhar. É um artigo que esta no site:meucaovelhinho
Um site muito legal, principalmente para que tem um cãozinho idoso em casa.Vale a pena visitar.

Nosso cão idoso "Senhorzinho"



"Os nossos cães são seres muito queridos a vida toda, não há dúvida disso. Mas já reparou como alguns podem ficar mais “ranzinzas” quando se tornam velhinhos?

Eles podem decidir, de uma hora para outra, que não querem receber carinho, ou que não querem contato com outros animais. Há situações em que eles acabam até mesmo brigando com outros cães da casa, ou mordendo acidentalmente os seus tutores. Isso pode fazer com que algumas pessoas, assustadas, decidam abandonar os seus velhinhos justo quando eles mais precisam de apoio.
Agressividade e Irritabilidade em Cães Idosos

À exceção daqueles cães que sofrem ou sofreram com abandono e maus tratos, a maioria dos cães que temos em casa leva uma vida relativamente tranquila, cheia de amor e carinho. Mas por quê, então, alguns resolvem ficar tão mal humorados quando chegam à terceira idade? 




Imagem: Motley News

Temos algumas hipóteses: 


Perda da visão e/ou audição

A perda dos sentidos faz com que o cão perca importantes canais de comunicação com o meio exterior. Um cão que seja cego e/ou surdo pode não perceber a aproximação de outro cão ou humano, de modo que se assustará com facilidade se for pego desprevenido. Ao se assustar, é natural que o cão tente se defender, e ele pode fazer isso tentando fugir ou atacar a ameaça em potencial. Por essa razão, é muito importante que você avise o seu cão surdo e/ou cego antes de tocar nele.


A falta da visão e/ou da audição também pode fazer com que o seu cão se torne meio “sem noção” perante os demais cães da sua matilha. Isso porque ele pode não captar sinais de aviso que os outros animais emitem através de sons ou mesmo por meio de expressão corporal, e, assim, ultrapassar limites impostos pela matilha. O seu “desrespeito” aos sinais alheios pode fazer com que ele seja atacado pelos outros cães com os quais convive, a depender do nível de tolerância de cada animal.

Dor e desconforto

Um cão idoso pode sentir dor ou desconforto por diversos motivos: artrite/artrose, doença periodontal, problemas de coluna, entre outros. Estas condições dolorosas fazem com que o cão fique num estado de estresse constante, e, portanto, irritado.


Outro ponto que cabe lembrar é que um simples toque numa região sensível pode causar bastante dor, e o cão pode acabar reagindo agressivamente para se defender. Não porque ele não goste mais do seu tutor, mas porque ele quer que a dor vá embora, e, sendo um cão, esta é a forma que ele tem de se expressar. Ao relacionar o toque humano a sensações desagradáveis (mesmo que o tutor não tenha qualquer intenção de causar dor), é possível que o cão comece a ficar na defensiva, evitando contatos físicos e até mesmo rosnando ou mordendo quem se aproximar. 




Nesta imagem, o cão deitado dá um aviso ao outro para que não se aproxime.
Imagem:HD ImageLib

É claro que existem diferentes gradações para este comportamento. Mas, genericamente falando, sentir dor e desconforto são fatores que podem deixar o seu cão mais recolhido, irritado, e/ou agressivo.

Certifique-se de levar o seu cão ao veterinário se suspeitar que ele possa estar sentindo dor, e não deixe de medicá-lo se isso for necessário para aliviar o seu desconforto. Além de medicamentos, outros tipos de terapia, como acupuntura e fisioterapia podem ajudar a deixá-lo mais confortável e tranquilo. 


Disfunção Cognitiva Canina (DCC)

Por sua semelhança com o mal de Alzheimer em humanos, a “Disfunção Cognitiva Canina”, ou “Demência Canina”, muitas vezes é chamada também de “Alzheimer dos Cães”. Esta doença causa alterações de comportamento, que variam desde a perda do adestramento e treinamento sanitário até mudanças no ciclo sono/vigília, aumento da ansiedade, irritabilidade, e agressividade.

Os sinais variam bastante de um animal para outro, mas, se suspeitar que o comportamento do seu cão está “atípico”, é importante levá-lo ao veterinário. Apesar de não ter cura, essa doença tem tratamento."



Fonte: Artigo foi escrito e publicado em:  
http://www.meucaovelhinho.com.br/artigos/comportamento/agressividade-em-caes-idosos/


domingo, 30 de julho de 2017

Estudo técnico científico sobre petiscos sabor chocolate



A Chocodog’s® é uma empresa produtora de petiscos sabor chocolate para os cães.

Responsável pelo estudo técnico científico:
Dr. Francis Magno Flos, Médico Veterinário CRMV 3154 e
Juliana Grimm Franzo – Acadêmico M.Veterinária
Copyright © 2015, Chocodog’s® todos os direitos reservados.


Nos dias de hoje muitos proprietários de cães não se contentam em oferecer somente ração e água a seus animaizinhos, completando suas dietas com alguns petiscos e guloseimas humanas que podem ser prejudiciais a saúde destes.
Desenvolveu-se então no mercado de pets uma grande variedade de alimentos que substituem as guloseimas humanas por produtos próprios para animais, como biscoitos e bifinhos para cães, snacks para gatos e até refrigerante para cães a base de caldo de carne.

Neste cenário, os alimentos humanos mais prejudiciais aos cães são os doces, que podem: prejudicar o desenvolvimento dos dentes; induzir o aparecimento de cáries; levar a um aumento de glicemia se consumidos constantemente, o que poderá induzir ao desenvolvimento da diabetes, além de um sério problema, bastante comum hoje em dia, que é o aumento de peso e a obesidade.

Dentro dos doces o mais utilizado como agrados para os cães é o chocolate, que possui substâncias tóxicas para eles.

A Manteiga de cacau, ingrediente de maior quantidade presente no chocolate, possui teobromina, que como a cafeína e uma metilxantina.

Humanos podem metabolizar e eliminar eficientemente essa substância; os cães são ineficientes para eliminar os componentes da teobromina.

Quando cães ingerem produtos contendo metilxantinas, seus componentes são absorvidos pelo intestino e através do sistema porta chegam ao fígado.

0 fígado remove algumas das metilxantinas, mas uma quantidade significante “escapa” e sai do fígado através da veia hepática e chega, através do sangue, diretamente ao lado direito do coração e bombeando através da circulação pulmonar.

0 sangue rico em metilxantina ao lado esquerdo do coração é distribuído pelo corpo inteiro.

Uma porção significante da metilxantina, que foi retirada pelo fígado, entra novamente na circulação.

Quando o fígado excreta os produtos da metabolização da metilxantina no ducto biliar, os produtos são convertidos novamente em metilxantinas, que são reabsorvidas pelo intestino e o ciclo recomeça novamente.
Portanto, cada ciclo resulta em remoção somente de pequena quantidade desses componentes.

A meia idade teobromina nos cães é 17,5 horas e a dose tóxica e 150 mg/kg, segundo Bonnie Dalzell.

Foram utilizados 10 cães saudáveis de diferentes pesos.

No início do experimento cães normais alimentando-se somente de ração e água, foram submetidos a análise da higiene, saúde bucal e avaliação clínica, onde foram aferidos os seguintes parâmetros: temperatura fetal, frequência cardíaca, frequência respiratória, além da palpação abdominal ( para se observar otamanho do fígado), feita a coleta de sangue e análise dos níveis de glicemia para que se mensure a produção de insulina pelo pâncreas para avaliar a indução de diabetes.

A pesagem dos animais foi feita no sentido de mensurar a variação do peso e indução a obesidade.

Administrou-se 8 unidades de 3,3g de chocodog a cada cão de tamanho grande e 5 unidades a cada cão de tamanho pequeno, diariamente, durante 10 dias.

Observando-se e analisando-se os dados e comprovados por testes “in vitro” podemos chegar a conclusão que os animais não tiveram, durante 10 dias de ingestão de l6,5g a 26,4g de chocodog, alteração alguma com relação a funcionamento de enzimas pancreática,o peso dos animais se manteve dentro de uma variação normal, a glicemia variou dentro dos padrões considerados normais em cães, na cavidade oral não notou-se nenhuma alteração e quanto a saúde os animais permaneceram constantes.

Com esses resultados podemos concluir que tal alimento pode ser utilizado, com segurança, para cães como petisco diário ou guloseimas, agrado aos animais e como prêmios em adestramento, além de ter ótima palatabilidade.

Se quiser conhecer, visite:

Tradicionais
Encartelados
Natal
Páscoa

Veterinária orienta sobre os riscos e dá dicas de como prevenir as dermatites



As dermatites, acredite, são comuns em cães e gatos. Muitas vezes os tutores dos pets não realizam o tratamento adequado para cada caso, o que pode acabar agravando a situação.

Isso ocorre porque os donos nem sempre conhecem os sintomas ou até mesmo a doença em si. Quando a pele do animal fica rosada ou aparece uma feridinha, ascenda o alerta, pois é a hora de levar seu cão ou gato para uma visita ao veterinário.

“A dermatite em si é uma inflamação na pele. Existem várias doenças que se enquadram como dermatite, e esta não é a única doença de pele nos animais. Em sua maioria, é causada por bactérias, mas os animais também podem ter doenças de pele causadas por fungos, por parasitas como carrapatos”, explica a médica veterinária, Daniela Hanggi, em entrevista no quadro Mundo Pet do Cidadania em Destaque, da 730.

A especialista alerta para os motivos que podem levar os pets a adquirirem uma dermatite. “As mais comuns são por peles que ficam úmidas. As dobrinhas, como é o caso da raça dos Pugs, que têm o focinho cheio delas, então acabam ficando úmidas porque suam muito nestas regiões, e que não aconteceu a secagem do pelo adequadamente”, afirma.

Além dos Pugs, casos como o do Shar-pei, também é frequente a incidência de dermatite, por conta da quantidade de dobrinhas na pele, em que, principalmente após o banho, é preciso a secagem adequada para prevenir o aparecimento da doença.

Outra raça que sofre com o problema e exige ainda mais cuidado é o Basset Hound, cujas orelhas, de tão grandes, chegam a arrastar no chão. “Uma doença que essa raça apresenta mais que as outras é a otite, que é a inflamação do ouvido. Muitos pensam que não, mas se enquadra como problema de pele”, pontua.


Fonte:  mundo-pet-veterinaria-orienta-sobre-os-riscos-e-da-dicas-de-como-prevenir-as-dermatites

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Aprenda a desenhar um Basset hound.

Para os que gostam de desenhar e os amantes de Basset Hound. Aqui estão duas maneiras para aprender a fazer um desenho de um cão Basset Hound. 

Primeiro Tipo:


Segundo Tipo:


O passo a passo do aprendizado é muito fácil e divertido.
Aprenda e depois mostre e ensine os seus amigos.
Boa Sorte!

As Aventuras de f Byron o Basset


Byron Basset é um personagem de desenho animado da série de televisão animada Warner Bros., Tiny Toon Adventures. Ele aparece ocasionalmente no show. Byron é dezenhado por Frank Welker.




Biografia

Byron é um  basset macho marrom, preto e branco. Ele mora em Acme Acres.De acordo com o criador Tom Ruegger, Byron  foi baseado em seu cão de família, um basset chamado Lucy que estava realmente protegendo alguns pássaros e um gato, semelhante ao segmento de episódios Looking Out For The Little Guy, Bird-Dog Afternoon.
Byron é um animal de estimação de Elmyra Duff e vive em sua casa, geralmente junto com Furrball. Sua relação com Elmyra às vezes é antagônica, devido ao seus  abraços dolorosamente apertados e banhos quentes de choque.

Byron não fala nada, mas às vezes deixa escapar um "woof" ou "ruff", como também outros sons parecidos com cães.

Personalidade

Byron é mais conhecido por sua natureza um tanto maleável. Para se virar, ele puxa a cabeça e a cauda dentro das dobras de seu corpo, e do outro lado.

Apesar de ser retratado como preguiçoso e adormecido na maioria das vezes, Byron expressa muitos talentos quando devidamente motivado. Ele é um canino heróico e atencioso e salvando Buster e Babs em Tiny Toon Adventures.

O que dizer quando morre o cão?




Nunca é esperado e a gente não quer nem pensar no dia em que o nosso cachorro vai morrer. É o nosso melhor amigo, companheiro de todas as horas: alegres e tristes. Temos milhares de momentos inesquecíveis com eles e a nossa vontade é que vivam para sempre. Mas, infelizmente, esse dia chega. Mesmo quando o cão é de um amigo próximo, a gente tem certeza de que viveram felizes juntos. É nessa hora que vamos ver as emoções da pessoa sendo colocadas para fora. Um sentimento de tristeza enorme, até porque eles são parte da família. E, pelo fato de ser uma coisa diferente, a gente nunca sabe o que dizer para esse amigo para confortá-lo e ficamos quietos pensando em quais palavras são ideais para o momento.

O que falar quando alguém perde um cachorro

Não vá minimizar a morte do cachorro e dizer que “era só um animal e não precisa ficar desse jeito”. Você só vai piorar as coisas. Eles são parte da família da pessoa e o dono, geralmente, dedica muito tempo da vida a seu cãozinho. É importante também saber o que fazer quando seu animal de estimação morre. Portanto encoraje o seu amigo e ouça tudo o que ele tem a dizer sobre o luto dele. Diga a ele que seus ouvidos estão abertos para ouvir tudo o que ele tem a dizer, pergunte sobre as histórias mais legais que viveram juntos e as roubadas que o cachorro já se meteu. Faça-o lembrar disso, lembrar das coisas boas que o animal acrescentou em sua vida.

Ajude-o com o que precisa
 

Tem muita gente que faz velório para seu cachorro. Outras pessoas só fazem uma oraçãozinha ou algo que faça alguma cerimônia para a vida do cão. Dá para procurar o Centro de Zoonoses mais próximo da cidade e ver o que podem fazer com o corpo do peludo. Faça um cartão ou pegue fotos nas redes sociais dele com o cachorro e monte um álbum com as imagens impressas. Faça algo que console bastante essa perda.
Ele vai precisar lidar com tudo o que está acontecendo. Cada um tem seu jeito de reagir às ocasiões e surpresas que a vida traz. Ah, e pode levar algum tempo. O negócio é estar presente e dizer que está ali para o que der e vier. E, claro, esteja seguro de que ele está passando por um momento mega difícil e que vai passar, mas você tem que respeitar até que passe. Claro, se não passar e você vir que ele está muito mudado, sugira que procure a ajuda de um psicólogo ou algum profissional com quem consiga desabafar e ajudá-lo a solucionar seus problemas. 
 



Se o dono for uma criança

As crianças, é claro, são muito mais sensíveis em relação a mortes dos animais. É preciso ter muito carinho e respeito na hora de contar à elas sobre o ocorrido. Elas também se apegam muito aos peludinhos, não é mesmo? Portanto, na hora de dizer, seja honesto com elas. Fale sobre o que aconteceu e diga palavras que a consolem, como por exemplo dizer que é hora da família ficar unida e que o animal está em um lugar melhor sendo mais bem cuidado e descansando. Ou seja, não conte que um dia o cão voltará, pois pode gerar esperança e desilusão no pequeno. Conte a verdade e não diga nada que possa gerar trauma nela.

Importante dizer que, se você não tem o mínimo preparo para isso, busque em livros infantis, converse com algum especialista e pergunte a melhor maneira de dar a notícia ao seu filho ou quem quer que seja a criança. Lembrando: o importante é não gerar traumas na criança, portanto conte-a
a verdade.

Fonte: Escrito por Lucas Baptista animais.umcomo.com.br/artigo/o-que-falar-quando-o-cachorro-de-alguem-morre

Qual a raça de cão que mais se adequa ao seu estilo de vida?


Escolher um cão não é fácil. Para além de lhe darem amor e afecto, estes animais de quatro patas podem ajudá-lo de outra maneira: a ficar menos deprimido, a melhorar o seu sistema imunitário ou até a diminuir a sua pressão arterial. E, a não ser que se tenha apaixonado por um especificamente, deve escolher um cão que se adeqúe ao seu estilo de vida.
Você pode ler o post
Conheça as raças de cães

o que poderá ajudá-lo a escolher ou então consulte o site WebMD  que fez uma lista das melhores raças para diferentes tipos de vida:

Cães para viciados em desporto

Se é daquelas pessoas que adora passear e fazer actividades exteriores, escolha um cão que também o aprecie. Quase todos os cães gostam de passear, mas há raças específicas que preferem fazer longas caminhadas ou correr, como por exemplo: Labrador retriever, Doberman, Rottweiler, Setter inglês e irlandês, Weimaraner, Border Collie, Pointer inglês, Pastor alemão e Dálmata.

Cães para quem tem filhos

A maioria dos cães gosta de crianças, mas há raças mais adequadas para quem tem filhos. Os Beagles e os Boxers são ideais para crianças pequenas, que gostem de brincar o dia todo; os Dachshunds são óptimos para crianças calmas e mais velhas, enquanto que os Labradores e os São-Bernardo são os indicados para criança de qualquer idade.

Cães para pessoas ocupadas

Se é daquelas pessoas que está sempre ocupada e tem sempre qualquer coisa para fazer, o melhor será escolher cães que sejam mais independentes – ainda que todos precisem de atenção e companhia. Opte por raças como Malamute-do-alasca, Borzoi e Shar-pei. Se passa pouco tempo em casa, pense em arranjar mais do que um cão, para fazerem companhia um ao outro. E não têm necessariamente de ser da mesma raça.

Cães para pessoas que têm “amor para dar”

Pessoas que gostem de dar afecto e muita atenção a cães devem optar por raças que gostam de companhia como o Spitz alemão, o cão de crista chinês, o Buldogue francês ou o Toy Poodle. Se preferir um cão que adore atenção, mas que também seja um bom cão de guarda – isto é, que ladre a estranhos -, escolha um Beagle, um cão de Santo Humberto ou um Cocker Spaniel americano.

Cães para apartamento

Se vive num apartamento, talvez seja melhor optar por cães que não ladrem muito e que não precisem de muito exercício físico. Raças como King Charles Spaniel, Bedlington Terrier e Cavalier King Charles Spaniel são boas opções. Já os Bichon havanês, Affenpinscher e Chihuahua são outros exemplos de raças que também não precisam de muito exercício físico, mas ladram mais e são mais agitados que os primeiros.

Cães para quem tem problemas de sono

Quem tem problemas em dormir deve arranjar um cão calmo e que não ladre muito. Os Basenjis são conhecidos por ladrarem pouco, embora tenham muita energia. Um Galgo inglês também é uma boa escolha, uma vez que é conhecido por ter “bom feitio”. Evite os Boxers e os Bulldogues pois tendem a ressonar.

Cães para quem tem alergias

Todos os cães têm uma proteína na saliva e no pêlo que causam alergias. Mas alguns cães produzem menos essa proteína enquanto que outros perdem menos pêlo (que também contém essa proteína). Raças como Schnauzer, Poodle, Bichon frisé e cão de água português são alguns exemplos de cães menos alergénicos.

Cães para pessoas com problema de mobilidade

Pessoas que têm problemas de mobilidade, sejam meras dores no joelho ou problemas mais sérios como esclerose múltipla, idealmente deveriam escolher cães que apenas precisem de pequenas caminhadas ou que lhes baste andar de um lado para o outro em casa. Opte por cães muito grandes ou muito pequenos. Aqui ficam alguns exemplos: Bulmastife, São-Bernardo, Basset Hound, Shih-tzu e Pequinês.

Cães para pessoas sociáveis

Se costuma ter muitas pessoas em casa ou gosta de estar sempre com pessoas à sua volta, opte por uma raça que não se importe de conhecer pessoas novas (e que não morda!). Raças como Clumber Spaniel, Setter inglês e irlandês, Golden Retriever, Flat-coated Retriever, Labrador Retriever, Pequinês, Beagle ou Husky siberiano adoram pessoas e são extremamente sociáveis.

Cães para pessoas que precisam de ser motivadas

Tem problemas de saúde como hipertensão arterial, hipercolesterolémia, diabetes e problemas cardíacos? E, consequentemente, precisa de praticar desporto? Escolha uma raça que também precise de exercício físico. É o caso de raças como Atika, Clumber Spaniel ou Airedale Terrier. Pode também escolher cães mais pequenos como Spitz Alemão ou Toy Poodle, que adoram passear.

Cães para pessoas que viajem

Pessoas que costumam viajar muito, seja por causa do trabalho ou por gostarem muito, devem recorrer a raças capazes de as acompanhar. Nestes casos, as raças ideais são Yorkshire Terrier e o cão Maltês porque são pequenos, facilmente transportáveis, gostam de viajar e mantêm-se calmos durante longos períodos de tempo.

Cães para pessoas que gostam de água
Vive perto da praia? Ou tem uma piscina em casa? Opte por cães que se dêem bem com água, como um Golden Retriever ou um cão de água português. Tenha apenas atenção para o seu cão não ficar desidratado, não apanhar um escaldão nem beber água salgada. E nunca o deixe sozinho na água.

Cães para pessoas com necessidades especiais
Qualquer raça é indicada para pessoas com problemas específicos de saúde, desde que esteja treinado para tal. Um cão treinado pode ajudar a aliviar a ansiedade de uma pessoa com Alzheimer, pode ajudar uma pessoa surda ou um invisual, alertar quando alguém está para ter um ataque epilético ou ajudar quem sofra de autismo ou agorafobia (medo de estar no meio de uma multidão). Contacte associações que o possam ajudar a escolher um cão treinado para o problema que tem.

Cães para aliviar o stress e a depressão

Raças como Pug, Shiba Inu e cão de montanha dos Pirenéus são bem dispostas e calorosas. Ou seja, ideais para quem esteja com problemas de depressão e stress. Ajudam-no a pensar noutras coisas e “obrigam-no” a dar-lhes atenção.


Fonte:
Jornal i 23/07/2017 13:02
https://ionline.sapo.pt/573385

segunda-feira, 17 de julho de 2017

Curta o clipe da amizade de um cão com seu dono.

Tristeza dá um tempo! "Jack", com sua sabedoria e amizade canina vai levantar nosso astral.Curta o clipe:

Jack - Mamute (Lyric Video)



Fonte: http://desciclopedia.org/wiki/Jack_

O presente... um video difícil de assistir sem se emocionar.


Um pequeno video com uma grande mensagem de amizade e compreensão. Assista e pense nisso.


Relação de alguns filmes com a participação de Basset hounds.


Filmes com participações de Basset Hound


Christmas With Holly (2012)

O Basset Hound é uma escolha frequente de cães para participar como atores principais ou coadjuvantes em um  filme. Eles são fáceis de treinar e filmar ao lado de um ator em um sofá, sentado com crianças ou passeando em um carro. De vez em quando, você pode encontrar um Basset hound atuando como um caçador, como Home from the Hills (1960).Mas geralmente a participação dos Hound é muito pequena e se resume a alguns minutos. Você também pode encontrar Bassets em programas de tv nos EUA: veja Droopy e o show original de Lassie.

Caso você queira assistir alguns desses filmes, alguns deles estão disponíveis em DVD para venda na Amazon ou outros sites de venda. É só clicar na imagem do filme (em alguns você poderá assistir ao trailer do filme).
 




12 Dogs of Christmas
Year: 2005
Country: USA
Basset content: ✯ ✯

The 40-Year-Old Virgin
Year: 2005
Country: USA
Basset content: ✯

American Pie
Year: 1999
Country: USA
Basset content: ✯


An American Werewolf in Paris
Year: 1997
Country: UK co-production
Basset content: ✯

Beverly Hills Chihuahua 3
AKA: Beverly Hills Chihuahua 3: Viva La Fiesta!
Year: 2012
Country: USA
Basset content: ✯

A Bird of the Air
Year: 2011
Country: UK/USA


Burying Dvorak
Year: 2003
Country: USA
A short film about a deceased Basset Hound.

Christmas With Holly
Year: 2012
Country: Canada/USA
Basset content: ✯ ✯
Basset sidekick in this Hallmark romance.

Dragonheart
Year: 1996
Country: USA
Basset content: ✯


The Duke
Year: 1999
Country: Canada/UK
Basset content: ✯ ✯
The Basset here is the love interest of the main character: a Black and Tan Coonhound.

The Dukes of Hazzard
Year: 2005
Country: Australia/USA

Good Boy!
Year: 2003
Country: USA
Basset content: ✯


Home from the Hills
Year: 1960
Country: USA
Basset Hound as well as several other hunting breeds seen, including English Setter and Golden Retriever.

I Am Sam
Year: 2001
Country: USA
Basset content: ✯
Several dogs in one or two brief scenes and a Basset is among them.

It’s a Dog’s Life
AKA: Wildfire / Bar Sinister
Year: 1955
Country: USA
Basset content: ✯
A Basset Hound is in the background during the dog show scene in this unique film. Finally released on DVD after decades of obscurity.


Kit Kittredge: An American Girl
Year: 2008
Country: Canada/USA
Basset content: ✯
Although the dog appears on the poster, it is hardly ever seen in the film.

Krull
Year: 1983
Country: UK/USA

Living it Up
Year: 1954
Country: USA


London mon amour
AKA: Mes amis, mes amours / My Friends My Loves
Year: 2008
Country: France

Lucía, Lucía
AKA: La hija del caníbal
Year: 2003
Country: Mexico/Spain

Maxie
Year: 1985
Country: USA
Basset content: ✯


Maybe Baby
Year: 2000
Country: UK

Michael
Year: 1996
Country: USA
Basset content: ✯
Basset in a pack of others at the beginning.

Monkeybone
Year: 2001
Country: USA


Nanny McPhee
Year: 2005
Country: France/UK/USA
Basset content: ✯

The Pink Panther
Year: 2006
Country: Czech Republic/USA

The Pursuit of Unhappiness
AKA: Anleitung zum Unglücklichsein
Year: 2012
Country: Germany


The Rage: Carrie 2
Year: 1999
Country: USA

Sammy, The Way Out Seal
Year: 1962
Country: USA

Seven Gates
Year: 1997
Country: Canada
A short with a Basset Hound.


Seven Psychopaths
Year: 2012
Country: USA
Basset content: ✯
The main dog is a Shih Tzu, but several are seen.

Sherlock Jones
AKA: De dwaze Lotgevallen van Sherlock Jones
Year: 1975
Country: Netherlands
Co-starring Watson the Basset Hound. DVD available in Europe.

Smokey and the Bandit
Year: 1977
Country: USA
Basset content: ✯ ✯
Basset sidekick rides shotgun in this classic.


The Smurfs
Year: 2011
Country: USA

Spider-Man 2
Year: 2004
Country: USA
Basset content: ✯
Basset in an elevator.

Sorority Girls and the Creature from Hell
Year: 1990
Country: USA
“Blue” is a tan and white Basset played by Roberta and appearing in at least two scenes.


There Was a Castle with Forty Dogs
AKA: C’era un castello con 40 cani
Year: 1990
Country: Italy/France/Spain/Belgium

The Wedding Ringer
Year: 2015
Country: USA

Wee Sing in Sillyville
Year: 1989
Country: USA


Der Weihnachtshund
Year: 2004
Country: Austria
DVD available in Europe.

Zwei Weihnachtshunde
AKA: 2 Weihnachtshunde
Year: 2005
Country: Germany/Austria
DVD available in Europe.



Fonte:  http://www.reeldogs.com/basset-hound/