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quinta-feira, 27 de abril de 2017

Por que amamos tanto um cão ou um gato e não temos a mesma ligação afetiva com um frango?

Engraçado essa pergunta não é mesmo? Gostamos tanto de nosso cachorrinho e de nosso gatinho que jamais seremos capazes de permitir que algum mal lhes aconteça.Porém não temos a mesma reação quando estamos diante de um frango, por exemplo!.
O pessoal da Proteção Animal Mundial, uma organização não governamental e sem fins lucrativos que trabalha no mundo inteiro para por fim ao sofrimento desnecessário dos animais,seja de que espécie ele for. Escreveu um artigo no seu blog que traz informações que irão mudar a nossa maneira de encarar o bem estar animal.
Eu já tinha lido alguma coisa no livro "Por que amamos cachorros,comemos porcos e vestimos vaca de Melanie Joy", mas neste trabalho passamos a refletir sobre o respeito que devemos dedicar a todos os animais e que não deve existir o "animal de estimação" e o "animal comida".

Frangos são seres sencientes e capazes de sentir empatia. Então, por que tantos humanos não sentem uma conexão emocional com eles e têm atitudes tão contraditórias?

Nossos relacionamentos com os animais são complexos e uma série de fatores influenciam as atitudes que tomamos e as formas como os tratamos. Os rótulos que recebem afetam nossas atitudes em relação a eles. Por exemplo, animais rotulados como “de estimação”, em geral, recebem mais consideração do que aqueles animais classificados como “comida”.

Diante disso, quando classificamos frangos e outros animais de fazenda como de “comida” ou “produção”, imediatamente colocamos restrições na forma como os vemos - em especial, em relação a sua capacidade cognitiva. As pessoas desvalorizam os “animais de consumo”, especialmente quando eles não são mamíferos.

E os frangos?

Muitas pessoas evitam uma conexão emocional com os animais criados para consumo. Talvez seja mais fácil para algumas delas pensar em frangos como “incapazes de sentir”.
É um fato que frangos são capazes de sofrer, portanto, sabemos que suas necessidades precisam ser respeitadas.

Fonte: world animal protection






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