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quarta-feira, 28 de junho de 2017

Por que vídeo de garotinho subindo nas costas de cachorro para checar geladeira é um aviso do que não fazer


Rob Herbert compartilhou um vídeo de um garotinho que, louco para checar a geladeira, utilizou a ajuda de seu amigo canino, um Basset Hound, para atingir o objetivo.

Apesar de ser fofo e mostrar que ambos sem dúvida têm uma amizade linda, é muito importante frisar que não se pode deixar que crianças montem, ou subam em cima, de cachorros.

Primeiro porque o peso pode machucar a coluna dos pets não só no momento, mas de forma permanente, caso aconteça frequentemente.

Quanto a esse vídeo, ainda é mais sério porque raças caninas compridas, como o Basset Hound ou o Dachshund, já têm uma predisposição natural para ter problemas nas costas devido o formato de seus corpos.

Segundo é necessário sempre ter cuidado na interação entre criança e cães. Algo inocente e comum na forma que uma criança explora o mundo, como morder, puxar ou até mesmo sentar em cima, pode ser interpretado pelo animal como uma agressão ou uma invasão de espaço. Além disso, todas essas ações machucam o pet.

Por isso, papais e mamães devem sempre ensinar aos seus pequenos como respeitar a lidar com o pet para que a convivência seja o mais tranquila possível.

Amizade entre cães e crianças não só é possível, como é muito especial e pode ser uma relação importantíssima para a formação de ambos.
 
 
 
 Fonte:portal do dog
 por Samantha Kelly — publicado 27 jun 2017 - 15:29

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Animais de raça são mais frágeis? E vira-latas mais resistentes?


A dúvida é comum e pode ser respondida com outra pergunta: são os vira-latas mais resistentes?

Sim, eles são. Embora se percam características morfológicas da raça e algumas de suas aptidões, a miscigenação traz lá seus benefícios. Obesidade, doenças cardiovasculares, doenças autoimunes, osteocondrite e até atrofia progressiva de retina são tendências que, se frequentes em uma família, perdem sua força nas próximas gerações quando genética é introduzida no grupo.

Mas por que animais de raça pura têm fama de ser menos resistentes? Isso está no histórico de cada raça. Imagine dez mil cães descendendo de apenas 50 animais? O lado bom é que a consanguinidade imprimiu nas raças o carácter selecionado pelo ser humano para atender a uma finalidade especifica. Da mesma forma, temperamento e características físicas que hoje acreditamos ser obra do acaso na verdade vieram de repetidos cruzamentos entre animais selecionados para esse fim. Cães de pastoreio deviam ser grandes e dóceis; cães de guarda, destemidos e corajosos. Cães de regiões frias deveriam ter grande cobertura pilosa e uma boa camada de gordura para protegê-los do frio. Dependendo da utilidade de canina para cada região selecionou-se os animais mais bem adaptados às exigências naturais.

Boa parte das raças conhecidas na atualidade teve sua origem na Idade Média. Se considerarmos as dificuldades de locomoção e o frio da região europeia, fica fácil entender porque houve tantos endocruzamentos. São Bernardo nada mais é do que um cão desenvolvido no Mosteiro de mesmo nome, assim como seu primo distante, Saint Hubert. O Rotweiller nasceu da região de Rotweill, na Alemanha, mesmo país de onde tiveram origem nossos estimados Pastor Alemão e Weimaraner. Assim, pelo próprio nome, se remete à origem de várias raças, como Pastor de Shetland, pequinês, dinamarquês e buldog francês. Algumas raças ganharam o nome de seus criadores, como o Dobermann, outras representam um orgulho para a nação, como a raça Kuvasz é para os húngaros. Durante a Segunda Guerra Mundial, devido a sua robustez e marcado instinto de proteção à família, os Kuvasz foram abatidos pelos soldados restando apenas 9 exemplares ao final da guerra.



Cruzando os descendentes uns com os outros imprimiu-se no fenótipo dos animais características que conferem valor à raça. Mas isso teve seu preço. Genes que tenderiam a desaparecer em exocruzamentos atravessaram gerações, isso para o bom e para o ruim. Daí a tendência para algumas patologias em função da anatomia de seus exemplares. Pastor Alemão e outras raças de médio e grande porte ficaram conhecidas por apresentarem com mais frequência displasias coxo-femurais, o que compromete sua saúde e finalidade da raça como guardiã, além de precisar o animal de medicação para controlar a dor. Cães com nariz enfiado no meio dos olhos têm tendência a doenças respiratórias. Cães grandes, como o Dog Alemão, deve o proprietário estar atento à torção de estômago. Ácido úrico? Dálmata. Coluna? Dachshund. Otite? Cocker Spaniel e Basset Hound. Luxação de patela? Poodle. E por aí vai.


Tá, e daí? Vamos deixar de abraçar um Collie porque a raça tem predisposição à dermatite?


Aos cinófilos de plantão, um esclarecimento: tendência não significa obrigatoriedade, e muitos criadores já estão há muito tempo selecionando seus animais com vistas à redução e até à extinção do risco de desenvolver determinadas doenças. Vale investigar a credibilidade do canil antes de partir para a compra. Tem gente séria e apaixonada pela raça que investe pesado em genética.

Pensando no resistente vira-lata? Sim, de fato. A miscigenação fez dos cães mestiços animais mais fortes, Quem não resistiu morreu ainda filhote e não transmitiu seus genes adiante, seleção natural que foi dando seu alôu. Mas atenção! Mais resistente não quer dizer imune, e não é raro cachorro sem raça definida apresentar qualquer uma das patologias comuns em animais de raça. Basta ser o cão pequeno e ter frouxidão nos ligamentos do joelho para nosso vira-latas estar no veterinário com luxação de patela. Alergia alimentar não é raro em cãezinhos que pegamos da rua, o mesmo vale para alergia a pulgas e displasia. É bom ter em mente que animais, de raça ou não, são criaturas vivas e isso por si só já é passaporte para em algum momento aparecerem doenças que vão comprometer a saúde e o bem-estar de seu mascote nem que seja na sua velhice.

Fonte:

Conheça a otohematoma, um problema que pode acometer principalmente os Basset hounds?


Cães da raça Basset hound costumam ter mais predisposição a otohematomas (Foto: Thinkstock)















O seu cãozinho não é um lutador de MMA, mas pode ficar com as orelhas semelhantes às dos praticantes deste esporte. Conhecido como otohematoma, este acumulo de sangue ou líquido inflamatório entre a pele e a cartilagem da orelha geralmente é um problema secundário a traumas constantes.

Animais com incômodo nos ouvidos tentam aliviá-lo coçando as orelhas ou balançando a cabeça, chacoalhando as orelhas que batem de um lado para o outro. O mesmo pode ocorrer na intenção de espantar insetos, como moscas, ou simplesmente ao correr. Orelhas de tamanho avantajado batem na face, no pescoço e na cabeça durante a corrida. Animais com orelhas compridas costumam sofrer mais com este tipo de problema.

>> Outras colunas de Fernanda Fragata

Ao bater ou coçar as orelhas, os vasos internos podem se romper e derramar sangue entre a pele e a cartilagem. Como não há muito espaço, o sangue vai acumulando e descolando a pele da cartilagem, causando o aumento de volume. O animal fica com a orelha inchada, quente e, em alguns casos, dolorida. Por meio de uma punção com agulha e seringa, o veterinário retira todo o líquido acumulado. Com a ajuda de curativos, evita que o líquido se acumule novamente.

A causa de base, que pode ser uma otite ou questões de manejo, deve ser tratada. Caso contrario a recidiva do quadro será certa. Quando o tratamento clínico não resolve, indica-se o tratamento cirúrgico. Porém, mesmo com todos estes cuidados a recidiva é muito comum e o sucesso no tratamento nem sempre é alcançado, podendo deixar a orelha com alterações devido à cicatrização e à fibrose.

As raças mais predispostas a otohematomas são: Cocker, Basset hound e Beagle. Porém qualquer raça pode ser acometida.

Fonte:

Casal Clooney mais uma vez ajuda e doa quase 10 mil euros a centro animal.


George e Amal Clooney doaram mais de 9 mil euros a um centro de acolhimento de cães. A ‘Camp Cocker Rescue’, na Califórnia, foi a escolhida pelo casal, que soube que no mesmo dia a associação tinha resgatado nove cães, que estavam a precisar de assistência médica.

O casal queria manter o anonimato quanto à doação, mas a associação pediu que fosse revelado, para poderem inspirar mais pessoas a contribuir.

Nas redes sociais, a ‘Camp Cocker Rescue’ agradeceu o gesto, e aproveitou para lançar o repto:


“Dançámos e chorámos de felicidade com este donativo! Estamos muito gratos ao George e à Amal pela incrível doação, e agora é tempo de todos vocês, se puderem, ajudarem também”.

Não foi a primeira vez que o casal ajudou um centro de acolhimento animal. Em 2015, o ator norte-americano, de 55 anos, e a advogada britânica, de 39, adotaram um cão, da raça basset hound, e têm dois cocker spaniels, que adotaram na ‘Camp Cocker Rescue’.

Amal e George casaram em 2014 em Veneza, na Itália, e em breve a família Clooney vai crescer. Amal está grávida de um casal de gémeos, e o nascimento está previsto para junho.

Fonte:

Redação Lux em 5 de Maio de 2017 às 11:41

Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

Cão Basset hound de nome Tobias faz a festa em lugar onde qualquer afeto serve de remédio ao coração




Tem imagens que valem por mil palavras cheias de amor. Na semana passada, um vídeo publicado no Facebook encheu nossos olhos de brilho. Deitada em uma cama do asilo, uma senhora usava a pouca energia que a idade guardou para brincar com o cão Tobias, que lhe fez uma visita naquela manhã. E a vida ganhou mais graça no dia de quem há muito tempo foi deixado ali.

Tobias tem 3 anos. Fofo, o basset hound visitava pela primeira os idosos do Asilo São João Bosco. A ideia foi de Eduarda de Matos Fernandes, 18 anos, acadêmica de veterinária. Ela percebeu que o amor que cerca sua família poderia se espalhar fazendo outras pessoas felizes. Por isso, decidiu inscrever o animal no projeto Cão Terapeuta, projeto-institucional-de-caes-terapeutas ,também desenvolvido pela UCDB (Universidade Católica Dom Bosco).

Por conta do estágio, ela não conseguiu estar presente na hora da visita, mas o vídeo registrou a felicidade.

Tobias foi manso como sempre na companhia dos amigos de Eduarda. Se comportou como nunca e levou emoção a quem tanto precisa.

Eduarda descobriu ali um sentimento de orgulho e também satisfação em saber que o bem foi feito do jeito mais amoroso possível. "Ver o Tobias, que a gente ama tanto, ajudando os outros de uma forma tão simples, deixou eu e minha mãe muito orgulhosas. Ainda mais quando a gente vê que ele gosta daquilo. Ele é dócil e ama estar junto com as pessoas".

Quando soube da seleção, ela não pensou duas vezes. "Passou por um teste que avalia se realmente é um cão dócil quando estão tocando e brincando com ele. Também o convívio com outros cães. Na primeira visita ele não foi selecionado por conta que é grandão, mas logo precisaram de um cachorro maior e ele foi chamado", descreve.

E assim como foi ao asilo, Eduarda acredita que Tobias é capaz de continuar distribuindo afeto a todos. "É o xodó lá de casa, tem um amor de pet diferente e é importante demais. Sabe aquela alegria clichê de chegar e ter alguém sempre feliz em te ver? Ele é nosso companheiro", declara.

Fonte:

Para fugir do frio, saiba como escolher uma roupa adequada ao seu pet.


Nossos pets também sofrem quando a temperatura cai, por isso, eles precisam de uma casinha, um cobertor e uma boa roupinha para se manterem aquecidos durante esta estação. E para saber como escolher a melhor roupinha para o seu melhor amigo, aquela que vai deixá-lo lindo e bem quentinho, a veterinária da Cobasi Carla Storino Bernardes. dá as dicas:

Mania Animal – Os cães precisam mesmo colocar roupas no frio?
Veterinária Carla Storino Bernardes – Imaginamos que os cães não sentem frio por serem cobertos de pelos, porém nem sempre isto é uma verdade. Os pelos oferecem certa proteção aos cães, mas em alguns casos isto não é suficiente. Isto irá variar de acordo com a raça em questão, o ambiente no qual o animal vive (interno ou externo), a alimentação adequada, entre outros fatores.

MA – Que raças de cães sentem mais frio?
Veterinária Carla – Geralmente raças de cães de pelo curto são as que mais precisam utilizar as roupinhas. São elas: Wippet, Shiba, Chihuahua, Basset Hound, Beagle, Bloodhound, Boston Terrier, Boxer e Bulldog. Porém os animais de pelo longo também podem usá-las. No inverno as roupinhas acabam sendo utilizadas para evitar doenças e não somente um acessório dispensável.

MA – Quais são os melhores tecidos para roupinhas?
Veterinária Carla – Os tecidos nas quais as roupinhas específicas para animais são produzidos são a malha, soft e matelassê. E não existe o melhor modelo e sim, aquele ao qual seu cão se adapta melhor.

MA – Por quanto tempo um pet pode ficar com as mesma roupinha?
Veterinária Carla – É ideal que a roupa seja retirada com frequência para evitar futuros problemas de pele e ou até mesmo para escovar o animal, e assim, evitar que o pelo apresente nó, ou se torne quebradiço com o passar do tempo.

MA – Filhotes ou cães idosos precisam estar mais protegidos?
Veterinária Carla – Animais com até aproximadamente três meses de idade não conseguem manter a temperatura corpórea e perdem calor com facilidade. Assim, os filhotes dependem do abrigo e da alimentação oferecida para manter o calor, devendo ficar em local protegido, confinado e aquecido. Já os animais idosos, podem apresentar patologias relacionadas a ortopedia, que em temperaturas mais baixas aumentam as dores em animais com doenças articulares. Filhotes e cães idosos podem se beneficiar com as roupinhas.

MA – Qual é o custo médio de uma roupinha?
Veterinária Carla – Isto varia de acordo com o tamanho, fabricante e tecido utilizado. Mas hoje há várias opções para os pets do mais variados portes.

Fonte:

Fisioterapia também pode ser feita em cães.

O procedimento ajuda recuperar a qualidade de vida de animais com problemas ortopédicos, neurológicos e de reabilitação,evitando até a eutanásia.




A basset hound Belinha sofria com hérnia de disco: "Após cinco sessões de tratamento, foi possível controlar a dor e recuperar sua locomoção. Hoje ela faz apenas uma sessão por semana, além de exercícios diários em casa", explica a veterinária Carine Matias Diniz (foto: Ronaldo Dolabella/Encontro)Por causa de uma hérnia de disco, a basset hound Belinha, de 13 anos e meio, chegou a perder os movimentos das patas traseiras e sofria com muitas dores. Um simples toque da dona, a técnica em nutrição Maria Elisabete de Almeida Lima, a fazia uivar de dor. "Era angustiante vê-la sem conseguir se mover e não poder nem pegá-la", diz. A doença, comum na raça, acometia a cachorrinha desde 2009 e foi a fisioterapia veterinária que a salvou. "A última crise se agravou em março e após cinco sessões de tratamento foi possível controlar a dor e recuperar sua locomoção. Hoje ela faz apenas uma sessão por semana, além de exercícios diários em casa", explica a veterinária Carine Matias Diniz, especialista em reabilitação e fisioterapia animal da PetReabili.

As técnicas fisioterápicas começaram a ser utilizadas em cavalos de corrida na década de 1970, e com a evolução dos métodos passaram a atender outras demandas, tornando-se extremamente úteis aos animais de estimação. Pets com problemas ortopédicos, neurológicos e de reabilitação passaram a contar com um novo reforço, recuperando sua qualidade de vida e, muitas vezes, evitando a eutanásia. Pacientes com distúrbios cognitivos, geriatras e obesos também foram beneficiados. E a terapia é usada até mesmo nos chamados cães-atletas, que necessitam de maior condicionamento físico, força e performance. "A resposta terapêutica nos animais é surpreendente. Em alguns casos, é possível devolver a mobilidade a pacientes que apresentam paraplegia ou tetraplegia somente com as técnicas utilizadas", diz a veterinária Camila Iani Godinho Rosa, especialista em fisioterapia e acupuntura veterinária da Recupera Pet. Que o diga o basset hound Bolota, que aos 4 anos de idade passou do peso e começou a ter problemas de artrose e displasia nas patas. "Além da dieta, ele faz vários exercícios na água. Em dois meses, perdeu 5 quilos e já consegue andar sem sentir dor", diz a gerente financeira Carolina Duarte Mazzoni Vieira.



Para controlar a obesidade, o basset hound Bolota faz dieta e fisioterapia: "Os tratamentos são realizados de forma a reduzir a dor, inflamação, edema, corrigir alteração musculares, articulares e ósseas", diz o veterinário Flávio Medeiros de Oliveira Filho (foto: Ronaldo Dolabella/Encontro)Em pacientes que passaram por procedimentos cirúrgicos, a fisioterapia auxilia na recuperação e previne atrofias, contraturas e encurtamentos de músculos, ligamentos e tendões, além de melhorar a funcionalidade dos tecidos tratados. Os métodos também são empregados em patologias como doenças renais e hepáticas, distúrbios endócrinos, circulatórios, respiratórios e cardíacos. Os especialistas, contudo, alertam que, quanto mais precoce for o tratamento, melhores e mais rápidos serão os resultados. "Os tratamentos são realizados de acordo com o sinal clínico apresentado, de forma a reduzir a dor, inflamação, edema, corrigir alterações musculares, articulares e ósseas", explica o veterinário Flávio Medeiros de Oliveira Filho, da Reab Bichos, especializado em fisioterapia pelo Canine Reahbilitation Institute, da Universidade do Tennessee (EUA). Segundo ele, em animais internados em UTIs é possível prevenir o surgimento de doenças secundárias provenientes da imobilidade prolongada, reduzir o tempo de internação e evitar sequelas. A empresária Roberta Coelho Mendes dos Santos conta com os recursos fisioterápicos para preservar a mobilidade de sua cachorrinha. De porte grande, Cloe, de 7 anos, da raça bernese montanhês, sofre com displasia coxofemoral, o que a leva a mancar bastante. "A fisioterapia evitou que ela perdesse os movimentos das duas patas traseiras e utilizasse cadeira de rodas", diz.

O tratamento a ser realizado e sua duração são determinados após avaliação física no paciente e realização de exames clínicos. Nessa etapa são analisadas a marcha e condição corpórea do animal e feitos testes ortopédicos e neurológicos que mensuram a circunferência da musculatura, angulação da articulação, avaliação da dor e percepção de esforço. "Os exames são realizados no animal como um todo, de forma que todas as articulações e os grupamentos musculares sejam avaliados", diz a veterinária Carine. E ressalta que, quando monitorada por profissionais capacitados, a fisioterapia é uma atividade prazerosa para o animal, que não gera dor ou desconforto, podendo até se tornar uma atividade recreativa controlada.
 
Fonte:
por Daniela Costa  20/06/2017 

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Fotos de Basset Hounds na festa "Jersey Shore"



30 de abril de 2017

Para arrecadar dinheiro para cães desabrigados, os amantes de cães Basset Hound vestiram seus cachorros para competir em categorias como "orelhas mais longas".

Os Basset hounds desfilaram em Jersey Shore . 

Todos os anos, como parte do desfile anual Doo Dah em Ocean City, Nova Jersey, os caninos de orelhas caídas e seus proprietários se reúnem na praia para o desfile.
O evento apoia a missão do Tri-State Basset Hound Rescue para ajudar os desabrigados. O que começa como um desfile da cidade para o calçadão termina com um piquenique e as Olimpíadas de Basset.
Adornados em acessórios que vão desde chapéus bonitos até vestidos extravagantes de Páscoa, os cães competem em categorias como orelhas mais longas, melhor Fantasia e melhores flutuadores. 
Se você não estive lá, não tem problemas, você pode ver como foi bacana através das fotos abaixo:






Fonte:https://broadly.vice.com/en_us/article/photos-of-basset-hounds-partying-at-the-jersey-shore
          Amy Lombard

Tradicionais raças de cães britânicas correm risco de extinção Essas raças estão cedendo terreno para "cães de apartamento"


Cão da raça Basset Hound. Foto: AFP / Oli SCARFF
Cão da raça Basset Hound. Foto: AFP / Oli SCARFF

Ofuscadas pelos cães frutos de modificações genéticas, as famosas raças britânicas estão ameaçadas de extinção, alertam os organizadores do encontro canino mais importante do mundo, o Festival Crufts, que é realizado em Birmingham até domingo.

Essas raças estão cedendo terreno para "cães de apartamento", mais adequados ao atual ritmo de vida frenético e aos espaços menores das grandes cidades.

O Festival Crufts tenta tratar dessa questão aproveitando uma feira que é visitada por 160.000 pessoas, que se reúnem no National Exhibition Centre de Birmingham, centro de Inglaterra.

"Efetivamente, podemos acabar vendo o desaparecimento dessas raças", afirma Bill Lambert, diretor de saúde e de criação do Club Kennel, a associação que organiza a feira e trata de todos os assuntos relacionados a cães no Reino Unido.

"Constatamos que o Reino Unido tende a se afastar dos grandes cães para se aproximar dos pequenos devido ao estilo de vida e que cada vez mais pessoas vivem nas cidades. É um círculo vicioso: os cães perdem popularidade, cada vez mais somem e as pessoas esquecem deles", lamentou.

O Kennel Club faz um registro anual dos cães e, em 2016, as raças mais populares foram os labradores (33.856), os cocker spaniels (21.854) e os buldogues franceses (21.470).

Em compensação, algumas raças nativas aparecem na parte de baixo do ranking, adquirindo o status de "vulneráveis", como os bloodhounds (53), os toy spaniel inglês (84) e os mastins ingleses (102).


Os dandie dinmont terrier estiveram muito na moda no século XIX. Foto: AFP / Oli SCARFF
Os dandie dinmont terrier estiveram muito na moda no século XIX. Foto: AFP / Oli SCARFF


Da fama à extinção
Greyfriars Bobby, que passou 14 anos junto ao túmulo de seu dono em Edimburgo até sua própria morte, em 1872, talvez seja o cachorro britânico mais famoso.

Mas os Skye terriers como ele encabeçam agora a lista dos cachorros britânicos mais vulneráveis, com apenas 28 exemplares registrados em 2016.

Calcula-se que restam entre 600 e 800 no Reino Unido e 3000 em todo o mundo.

"A moda passou. Isso é horrível e triste. Adoraria que as pessoas conhecessem essa raça", explicou Margaret Samuel, proprietária de um Skye e entusiasta da raça, e que está presente no festival acompanhado de seu cachorro Donald.

"Eles têm um aparência simpática e acho que têm senso de humor. Com certeza, têm opiniões firmes".

Os dandie dinmont terrier estiveram muito na moda no século XIX, e a rainha Vitória da Inglaterra era uma grande apreciadora dessa raça.

"Os dandies foram a primeira raça das celebridades", disse Kevin Noble, proprietário de um deles.

Mas apenas foram registrados 91 filhotes no ano passado. Tipicamente, custam 1.000 libras (1.200 dólares, 1.150 euros).

Esta raça era usada para acabar com os texugos, como os otterhounds, mas como essa prática foi proibida, eles perderam o emprego e seus exemplares diminuíram.


No entanto, os otterhound se adaptaram facilmente como dóceis pets familiares. Foto: AFP / Oli SCARFF
No entanto, os otterhound se adaptaram facilmente como dóceis pets familiares. Foto: AFP / Oli SCARFF


Wimbledon dos cães
No entanto, os otterhound se adaptaram facilmente como dóceis pets familiares.

"Não acho que a Heather saberia o que fazer com um texugo", brinca Dary Brotchie, do Clube Otterhound, falando a respeito de sua cadela.

"São muito tranquilos. Olhem nos olhos deles e eles olharão sua alma".

Existem cerca de 400 otterhounds no Reino Unido e 800 em todo o mundo.

Geralmente uma raça se torna popular graças a alguma celebridade que a adota, mas os cães favoritos da rainha Elizabeth, os corgis galeses de Pembroke, também figuram na lista de cães vulneráveis, com apenas 393 filhotes registrados em 2016.

Mas qualquer cachorro tem a chance de virar famoso no Festival Crufts graças ao concurso em que concorrem raças de todo o mundo. Não apenas a raça é premiada, mas também seu talento de exibição.

"É uma instituição da cultura britânica; vencer em Crufts é como vencer o Torneio de Wimbledon. É o máximo", conclui Lambert.

 
 
 
 

Basset hound canta em dueto com violino


Conheça Bodzio - o Basset Hound que não pode deixar de cantar quando seu tutor toca seu violino. Ele tem uma voz profunda e encantadora!

Estes dois fazem uma bonita performance juntos ... é a segunda vez que Bodzio faz seu desempenho solo de frente para a câmera. Realmente é engraçado.

Bodzio também faz isso quando ouve os sons dos motores de carros de bombeiros e sirenes de carros policiais. Eu acho que é a frequência do som que o leva a cantar.





Fonte:rickey.org/basset-hound-sings-duet-with-violin

quinta-feira, 15 de junho de 2017

A história da mulher que perdeu a perna ao salvar sua cachorra Basset hound.


Conheça história da mulher que perdeu perna ao salvar cadela 


Fonte: terra 
Diego Torres
Correspondente em Minas Gerais
13 jun 2017 15h48


Esqueça tudo o que você já ouviu falar sobre salvamento de animais ou amor por bichos de estimação. Nosso personagem é uma vendedora que não pensou duas vezes quando viu um muro de arrimo com quase cinco metros de altura e que ameaçava cair sobre a casa de sua cadelinha: ela correu em direção ao animal e, por isso, sofreu um grave acidente que culminou com sua perna amputada.


Foto: Diego Torres / Especial para Terra  


Quando estava deitada no sofá na noite do dia 4 de dezembro, Andrea Pertence jamais imaginou que pudesse, um dia, ter semelhanças com a matéria que assistia pela TV. A atenção estava em uma reportagem sobre o resgate do time da Chapecoense. Nos minutos que antecederam a tragédia que mudaria a vida de Andrea Duarte, casada e mãe de duas gêmeas de 9 anos, o Fantástico exibia uma matéria com um dos sobreviventes do acidente, o goleiro Jackson Follman, ele também teve uma perna amputada.

É Fabiano, seu marido, quem percebe que algo estranho acontecia no quintal. Ele levanta e pergunta se Andrea ouviu algum barulho. Ela diz que não e continua vendo TV, enquanto ele vai até a janela do quarto e vê muita água descendo da casa do vizinho. Barulhos de estalados e o marido apreensivo levam Andrea a pensar na cadela, Lolita, uma basset hound de 2 anos. 



Foto: Diego Torres / Especial para Terra

As filhas estavam deitadas na cama e levantaram com a correria dos pais. Andrea passa pela porta que dá acesso ao quintal e vai em direção de Lolita. É segurada pelo braço por Fabiano, tenta soltar, mas é puxada com mais força. O impacto do muro de contenção do vizinho sob Andrea faz o marido cair a alguns metros. Ele só consegue vê-la da cintura até a cabeça. Lolita está completamente soterrada.

O que se segue é desesperador. As filhas ligam para a vó e não conseguem falar nada, só gritar. Fabiano tenta escavar a terra que não parava de cair em cima da esposa e gritar por socorro. Do lado de fora, vizinhos tentam entrar na casa. Andrea fala com naturalidade sobre a inconsequente tentativa de salvar a cadela. "Como que eu ia ficar sabendo que ela morreu soterrada e eu vi tudo e não fiz nada?".

Ela não viu a cadela sair debaixo da terra coberta de lama. A mesma viga que esmagou a casa da Lolita esmagou a perna de Andrea. Ela foi para o hospital e só depois de acordar no CTI soube da notícia. "Eu tava no CTI quando eles me disseram que ela tava viva. Nenhuma unha quebrada, saiu intacta. Eu não acreditava porque na hora que a viga caiu ela deu um grito. Depois eu ainda fiquei pensando: se a minha dor foi grande e foi só a perna, imagina a dor que ela deve ter sentido".



Foto: Diego Torres / Especial para Terra

O resgate

Mesmo com a chegada dos vizinhos para ajudar a retirar os escombros, o resgate de Andrea ainda teria mais um "quase". Depois de conseguir levantar a viga que esmagou a perna esquerda, só deu tempo de puxá-la rapidamente. Mais um monte de terra, tijolos e ferro retorcido se amontoaria onde Andrea ficou por 40 minutos.

Enquanto era retirada do monte de entulho, Andrea lembra de sentir uma dor dilacerante. "Parecia que tinha alguém passando um maçarico na minha perna. E o pior era que eu não gritava para não assustar as meninas. Eu pensei que fosse morrer bem ali".

O vídeo

A tragédia de ter uma perna amputada não foi suficiente para tirar o sorriso de Andrea. Foi seu riso, aliás, que fez com que a prima, Letícia Dawahri, criasse uma página no Facebook para informações sobre sua recuperação e doações. Ela gravou um vídeo, o qual Andrea considera uma "zoação". O jeito como ela fala da perna que "tava ali e não está mais" a diverte até hoje.

Ela brinca com o dia de sua saída com tranças no cabelo em homenagem a personagem 'Elsa', de Frozen. O telefone é entregue com uma advertência. "Eu tava chapada com morfina quando disseram que iam fazer um vídeo. Pode ver como eu tô legal", brinca.

A rotina desde o acidente

Andrea recebeu a reportagem na casa da mãe, onde está morando com o marido e as duas filhas desde que teve alta do Hospital João XXIII. Em um dos quartos ela dorme com o marido: ele em um colchão no chão e ela em uma cama de solteiro. As filhas dormem com a avó em um colchão também de solteiro. "É assim que a gente está. Até resolver como fica a situação da nossa casa", explica. 




Foto: Diego Torres / Especial para Terra

A ajuda

Começou abril e boas notícias foram chegando à medida em que Andrea se recuperava. Sua fisioterapia foi autorizada pelo SUS e a mais emocionante e surpreendente de todas: a doação de uma prótese pelo Instituto de Próteses e Órteses em parceria com a modelo e youtuber Paola Antonini. Paola foi atropelada por uma motorista bêbada em 2014 enquanto colocava as mochilas no porta-malas do carro para passar a festa de Réveillon no Rio de Janeiro.

Hoje a modelo é uma influenciadora digital e seus vídeos no YouTube já foram vistos mais de 4 milhões de vezes, desde maio de 2014. No Instagram, Paola tem mais de 1 milhão e meio de seguidores e é pelas redes sociais ela conta os detalhes de sua recuperação. Foi no Instagram, por exemplo, que ela confirmou a doação da prótese completa e reabilitação de Andrea.

O fisioterapeuta, mestre em engenharia biomédica e especialista em próteses e órteses avançadas, Fabrício Daniel é o responsável pelo procedimento. Ele explica que o equipamento colocado será um dos mais modernos existentes no mercado. "A prótese dela é computadorizada com um joelho eletrônico que controla toda a fase de apoio e fase de balanço através de um computador que tem dentro dele". 



Foto: Diego Torres / Especial para Terra

Depois de instalada a prótese vai permitir que Andrea volte a usar calçados normalmente. "A prótese ainda é constituída de um pé de resposta dinâmica em fibra de carbono que vai ter uma regulagem para ela usar salto, sandália de dedo".

A vida de Andrea vai sendo retomada aos poucos, com muitas portas se abrindo ao longo de sua jornada. No entanto, falar sobre a casa onde vivia ainda a deixa entristecida. A rotina na casa da mãe, com as filhas e o marido traz dificuldades. Ela quer voltar para sua casa, que apenas três meses antes havia concluído uma reforma. "Eu não posso reclamar de nada, muito pelo contrário. Agradeço demais toda a ajuda neste momento, mas eu queria estar em casa. É o nosso lugar, onde pensamos cada cantinho, onde as meninas brincavam e onde recebíamos os amigos".

Para isso, ela conta com a ajuda de amigos e quem mais se sensibilizar com a sua história com doações que podem ser feitas diretamente na casa da mãe ou por conta bancária. Seu endereço é Rua Clemente Pereira de Oliveira, 81 - Conjunto Renato Ernesto do Nascimento, Bairro Vale do Jatobá. CEP 30668-600. Seus dados bancários são: Banco Caixa Econômica Federal; Agência 0084; Conta 60338-4; Titular: Andrea Pertence Dawahri Duarte.

As pessoas entendem a língua dos cahorros?


Humanos entendem a “língua” dos cães em 63% dos casos.

fonte: revista super.abril/ciencia
Por Bruno Vaiano
 
Voluntários expostos aos rosnados de cachorros em situações variadas souberam dizer o que os animais estavam sentindo em mais da metade das vezes


É claro que ninguém quer discutir Hamlet ou as eleições francesas com o basset hound de orelhas caídas aí em cima. Mas a vida dos donos sem dúvida seria mais fácil se os cães, em vez de latir e rosnar, pudessem avisar em bom português quando estão com sede, fome ou vontade de passear.

Ainda bem que a ciência sempre tem um consolo. Pesquisadores de uma universidade húngara chamada Eötvös Loránd descobriram que, barreiras linguísticas à parte, o ser humano na verdade é muito bom em adivinhar o significado das vocalizações caninas.

Em um teste de laboratório, 40 voluntários ouviram 18 gravações com rosnados de vários cães. E conseguiram distinguir os sons amigáveis dos agressivos em 63% dos casos.

As gravações foram feitas em diferentes situações. Em algumas, o animal estava brincando. Em outras, defendia um pote de comida ou encontrava outro cão, estranho e potencialmente perigoso.

"Pegue uma pista na biblioteca" (catch a clue at the library). Filme estrelado por Basset Hound


Neste filme  ao melhor estilo de  Hitchcock (hahahah...) o detetive Sir "Sherlok Hound" é contratado para desvendar um mistério.
Apesar da película ainda não ter sido traduzida para o português, o filme é entendido facilmente graças ao desempenho do ator Basset hound.
Bom divertimento.

 

quinta-feira, 8 de junho de 2017

O risco que os mosquitos representam para os pets


Pequenos, mas perigosos, os mosquitos podem causar muito desconforto e transmitir doenças aos nossos amigos de estimação. Somente as fêmeas picam, sendo responsáveis pela transmissão de doenças.

Flebotomíneos

Apesar de serem conhecidos como Mosquito Palha, Cangalinha, Birigui, Asa Branca ou Tatuquira dependendo da região, os Flebotomíneos são insetos diferentes dos mosquitos.

Uma característica marcante é que eles pousam com as asas eretas para cima. Se reproduzem em solos úmidos com restos de folhas. Os adultos apresentam tendência de não se afastar de seus abrigos naturais. As fêmeas alimentam-se normalmente ao anoitecer.
O mosquito-palha transmite a Leishmaniose para animais e homem.

A Leishmaniose visceral é uma doença infecciosa grave causada por um protozoário (Leishmania sp), que invade diversos órgãos dos animais, provocando severas lesões e podendo levar à morte.
Os principais sinais são:
Perda de peso;
Falta de apetite;
Perda de pelo, principalmente ao redor dos olhos e ponta das orelhas;
Problemas renais;
Crescimento exagerado das unhas;
Feridas na pele;
Dificuldade de locomoção;
Lesões oculares;
Diarreia;
Hemorragias.

O cão é considerado o principal reservatório desta doença, mas animais selvagens e outros animais domésticos também são infectados, dentre eles, os gatos, gambás e ratos.
A transmissão ocorre quando o mosquito-palha (flebotomíneo) pica animais infectados e posteriormente pica animais sadios.A Leishmaniose é transmissível ao homem é uma zoonose, isto é, pode ser transmitida dos animais ao homem quando o inseto transmissor o picar também.A doença não ocorre logo após a picada. O período entre a transmissão da doença e o aparecimento dos primeiros sinais pode variar de dias a anos.
Os mosquitos-palha (flebotomíneos) vivem e depositam seus ovos preferencialmente em lugares úmidos, sombreados e na presença de material orgânico (folhas, frutas, raízes e fezes).
Mais de 50% dos cães infectados não apresentam sintomas, porém são transmissores da doença.

Nos cães, a Leishmaniose visceral pode ser fatal ou deixar graves sequelas.
A Leishmaniose está presente em mais de 70 países do mundo com cerca de 500.000 novos casos em seres humanos por ano.E esta presente nas 5 regiões do Brasil.

Culicídeos

Os Culicídeos são mosquitos maiores, diferentemente dos flebotomíneos eles se reproduzem em água parada. As fêmeas também se alimentam normalmente ao anoitecer.
As picadas dos culicídeos podem transmitir larvas do verme Dirofilaria immitis, o “verme do Coração”, comum em regiões litorâneas. Estas larvas se deslocam pelo sangue até atingir o coração, onde se instalam, se desenvolvem em adultos, podendo atingir até 30cm de comprimento, causando a Dirofilariose.
Os sintomas variam de acordo com o número de vermes presentes no coração. Eles ocorrem devido à obstrução de vasos sanguíneos que cause insuficiência cardíaca. 
O animal pode apresentar inicialmente falta de disposição para exercícios e brincadeiras. O pet apresenta tosse, emagrecimento e, em casos graves, febre, convulsões e atrofia cardíaca.
O mosquito transmissor costuma estar presente em áreas de risco como litorais, rios e lagos, porém não podemos esquecer que o animal pode ser infectado em regiões como essas e voltar para casa normalmente. 

Por isso, o risco verdadeiro não possui local definido. O mais seguro é tratar seu pet com Advocate todo mês, por mais que não vá frequentar locais de contágio. 







Tratamento e prevenção

Leishmaniose
Para prevenção o uso do produto Seresto® reduz o risco de Doenças Transmitidas por Vetores, inclusive da Leishmaniose;
Coleira ajustável com trava de segurança;
Sem cheiro e resistente à água;
Segurança para os animais e para a família.

  

Além da proteção contra Leishmaniose, Seresto® elimina pulgas, carrapatos e piolhos*.
Seresto® pode ser usada em filhotes (cães a partir de 7 semanas e gatos a partir de 10 semanas)
 

Embora o uso de inseticidas e repelentes nos animais seja a forma mais comprovada de prevenção, outras medidas devem ser adotadas:
Evitar passear com os animais após o entardecer, pois é o momento de maior atividade do inseto que transmite a doença;
Manter o abrigo dos animais, a casa e o quintal sempre limpos, livre de fezes, acúmulo de alimentos e folhagens, ou seja, livre dos criatórios de insetos;
Colocar telas de malha fina nas janelas e portas das casas;
Evitar o acúmulo e embalar o lixo corretamente para evitar a proliferação dos mosquitos-palha;
Podar as árvores e manter a grama podada para evitar a formação de matéria orgânica em decomposição;
No ambiente, utilizar spray repelente ou inseticida e cultivar plantas que tenham essa ação, como o óleo de Neem;
Vacinar seu cão anualmente com vacinas específicas para a doença.

Dirofilariose

Aplique Advocate mensalmente para prevenção, mesmo que você não vá viajar com seu pet. O ideal é que seja durante toda a vida do animal. Se o animal frequenta áreas de risco ou em caso de suspeita da doença, é importante procurar um veterinário antes do inicio do tratamento com Advocate, pois ele serve somente para a prevenção, já que não elimina os vermes adultos.
Previne contra o verme do coração (Dirofilaria Immitis), pois interrompe o ciclo de vida deste parasita. Pode ser aplicado um mês antes da primeira exposição ao transmissor e deve continuar mensalmente. 



Dirofilariose em cães

Fonte: Bayer Pet

terça-feira, 6 de junho de 2017

Alimentação dos cães de caça hounds do Chateau de Cheverny (O castelo do seriado de TV "as aventuras de tintin") na França virou uma atração turística.





O Castelo de Cheverny (Château de Cheverny em francês) é um palácio francês do vale do Loire, localizado em Sologne, na comuna de Cheverny.


Abriga atualmente uma matilha e organiza regularmente caçadas de veneria (caça a cavalo com auxílio de cães). Este Château inspirou Hergé na criação do Château de Moulinsart, de As Aventuras de Tintim, sendo o palácio ficcional uma réplica do real, mutilada dos seus dois pavilhões exteriores.
As terras do Château foram compradas por Henri Hurault, Conde de Cheverny, Tenente General dos Exércitos do Rei de França e Tesoureiro Militar do Rei Luís XI, do qual o proprietário atual, o Marquês de Vibraye, é descendente.
Durante os cento e cinquenta anos seguintes, o palácio mudou muitas vezes de proprietário, tendo sido empreendidos grandes trabalhos de renovação em 1765. Em 1824, voltaria a ser comprado pela família Hurault.
Em 1914, o proprietário abriu o palácio ao público. A família continua a habitar no Château de Cheverny, tendo-o tornado num incontornável Château do Loire, famoso quer pelos seus magníficos interiores, quer pela sua coleção de objetos de arte e de tapeçarias.
A residência comporta várias salas em dois andares.

Cães de caça do canil de Cheverny.

No parque de cerca de 100 hectares que envolve o palácio, foi reconstruído um jardim à francesa. A alameda principal, face ao palácio, tem um comprimento de quase seis quilômetros. Encontra-se igualmente um curso de água, um jardim inglês e uma horta.



O conjunto comporta uma grande sala onde estão expostos 2.000 chifres de veados.
O canil, muito próximo, é ocupado por uma matilha de mais de 100 cães Hounds de caça, destinados à caça de vaneria, e cuja refeição constitui, por si só, um espectáculo.
A alimentação deles às 17h (de 1 de abril a 15 de setembro) vira uma atração! Antes do horário, os cães, acostumados, ficam latindo e é ensurdecedor! Depois, quando abrem os portões, é uma corrida para quem chega primeiro! Tudo isso é bem divertido para as crianças! E não só! Todos param e vão até o canil ver esse momento!
Reparem que para não perdê-los durante a caça todos os cães estão marcados com a letra “V”. 

 
 

Fonte: Enciclopédia Wikipedia
            clicrbs.com.br/viajandocomarte

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Cão Basset Hound sobrevive a queda graças as suas orelhas na Inglaterra.



Na Inglaterra, um Basset Hound sobreviveu após cair do terceiro andar de sua casa e está sendo chamado de Dumbo. O apelido surgiu porque a tutora Suzi Lane acredita que as enormes orelhas do cachorro amorteceram a queda de 9 metros de altura.

“Ele é meu pequeno super herói. Eu amo a ideia de um cachorro voador, como o Dumbo. Talvez suas orelhas tenham ajudado durante a queda, mas nós nunca saberemos com certeza.” Disse Suzi.

Ela e seu marido estavam em um show quando o cachorro Remy pulou a janela do sótão ao ver um gato na rua.Os vizinhos socorreram o cão e avisaram o casal sobre o acidente.O mais surpreendente é que Remy não sofreu nenhum ferimento.



Publicado por:
Agência de Notícias de Direitos Animais - ANDA 
O Maior Portal de Notícias sobre Animais do Mundo
A imprensa não apenas informa. Ela forma conceitos. Modifica ideias. Influencia decisões. Define valores. Participa das grandes mudanças sociais e políticas trazendo o mundo para o indivíduo pensar, agir e ser. É justamente este o objetivo da ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais: informar para transformar. A ANDA foi criada pela jornalista, vegana e ativista em defesa dos direitos animais Silvana Andrade, que tem 29 anos de experiência na imprensa(br).

domingo, 4 de junho de 2017

Carrapatos em pets, os riscos, tratamentos, prevenção e perguntas que você gostaria (ou deveria) fazer sobre esse parasita.



Em altas infestações nosso amigo de quatro patas,pode ficar anêmico. Isso porque, além de se alimentar do sangue, o parasita transmite doenças que atacam os glóbulos vermelhos e brancos.
Doenças que os carrapatos podem transmitir aos cães:

Erliquiose

Transmitida pela picada de um carrapato infectado, pela bactéria, do gênero Ehrlichi, a Erliquiose é uma doença infecciosa grave. Alguns dos sintomas são febre, perda de apetite, perda de peso e vômito.

Babesiose

Causada por um protozoário, o Babesia canis, a Babesiose é uma doença transmitida pela picada de um carrapato infectado. Ela invade os glóbulos vermelhos dos cães e se multiplica, rompendo-os. Febre e anemia são os principais sintomas.

Hepatozoonose

É uma doença transmitida por carrapatos, causada por um protozoário do gênero Hepatozoon.

"Procure sempre um Médico Veterinário para orientá-lo adequadamente".

Para os animais



A Bayer possui uma linha de produtos carrapaticidas para tratar os nossos amigos, como o Advantage® Max3, que além de carrapatos elimina pulgas e repele mosquitos, de uso mensal. Outra solução é Kiltix®, uma coleira carrapaticida com ação por até 7 meses. Também possui a coleira Seresto® que elimina pulgas, carrapatos, piolhos e previne doenças como a Leishmaniose, por até 8 meses.
 

Para o ambiente:
Em um local infestado por carrapatos, apenas 5% dos parasitas estão sobre os animais, o restante encontra-se no ambiente. No caso do carrapato é importante alertar que os locais a serem tratados são batentes de portas e janelas, rodapés, embaixo de móveis e estrados de cama, frestas, muros e paredes.
Recomenda-se utilizar produtos adequados e seguros, ler sempre as instruções que constam nas embalagens, preparar a diluição adequada, respeitar o tempo de isolamento do local tratado.
É importante também dar continuidade ao tratamento, principalmente nos períodos de maior infestação.
 

O Carrapato Marrom do Cão (Rhipicephalus sanguineus), como é popularmente conhecido, não é nativo do Brasil. Ele possivelmente originou-se na África e foi introduzido no país durante o período da colonização, iniciada no século XVI. 

Dicas básicas para evitar a instalação de Rhipicephalus sanguineus nas residências:
 
Evite casinhas de madeira pois possuem muitas frestas que servirão de esconderijos para os carrapatos. Dê preferência para as casinhas de fibra ou plástico liso;
Escolha com rigor o petshop ou hotel para seu cão. Dê preferência para estabelecimentos que se preocupam e tenham programas preventivos de infestação por carrapatos;
Se seu cão faz uso de transporte terceirizado para petshops, procure saber se tratamentos preventivos são realizados no veículo, pois este também pode ser uma fonte de carrapatos para seu cão;
Evite receber móveis ou utensílios domésticos de residências com histórico de carrapatos em cães. Se o histórico for desconhecido, faça um tratamento carrapaticida no móvel antes de coloca-lo em sua residência;
Se seu cão vai visitar alguma casa ou estabelecimento onde haja histórico de infestação por carrapatos, é recomendável um tratamento carrapaticida para minimizar os riscos de este cão contrair novos carrapatos e trazê-los pra sua casa.
"Se esmagar o carrapato os ovos vão se espalhar pelo ambiente." Caso a fêmea seja esmagada antes de colocar os ovos, eles ainda não terão completado sua maturação, além de estarem sem a camada protetora. Para que os ovos sejam viáveis no meio ambiente, é necessária a ação de uma glândula (chamada Órgão de Genet) que secreta uma camada protetora para os ovos.


"Os pássaros e o vento estão trazendo carrapatos." Os carrapatos não são trazidos pelo vento e a espécie Rhipicephalus sanguineus tem preferência pelos cães, dificilmente subiriam em aves.
 

"O carrapato brota do sangue do meu animal." Os carrapatos são parasitas externos que procuram o animal para se alimentar. Não saem do seu sangue, e sim se alimentam dele.

"Na minha casa não tem grama, por isso não pode ter carrapatos." Existem os carrapatos que vivem na vegetação, como o Carrapato-estrela (Amblyomma cajennense), por exemplo. Já o Carrapato Marrom do Cão é um carrapato de hábitos mais urbanos e prefere lugares altos e sem umidade, por isso o fato do nosso quintal ser cimentado não descarta a possibilidade da existência desse parasita.
 

"Passei veneno no chão, por isso não tem carrapatos na minha casa." Como o Carrapato Marrom do Cão se esconde em lugares altos, sempre devemos focar o tratamento ambiental nas paredes, batentes de portas e janelas, atrás dos quadros, embaixo de estrado de cama e nos muros do quintal. Se tratarmos somente o chão, não atingiremos seus esconderijos.

"Eu moro em apartamento, portanto não tem como ter carrapatos." Como o Carrapato Marrom do Cão sobe paredes, nada impede sua sobrevivência num prédio, até porque as áreas internas das residências oferecem condições propícias e esconderijos para essa espécie de carrapato. 

"A minha casa é limpa, não tem carrapatos." Infelizmente produtos de limpeza não exterminam o carrapato. O ideal é usarmos produtos específicos para o Carrapato Marrom do Cão.


"Usei produto contra carrapatos, mas eles estão reaparecendo após 15 dias." Os carrapatos que estão aparecendo não são os mesmos que estavam no animal antes do tratamento. Todos os dias, tendo condições climáticas favoráveis, novos parasitas sairão dos esconderijos e procurarão o hospedeiro. Portanto, para um controle efetivo dos carrapatos, é importante tratar tanto o animal quanto o ambiente. 


"O meu animal de estimação não pode ter carrapatos porque se tivesse estariam subindo nas pessoas que vivem na residência." O Carrapato Marrom do Cão raramente sobe em gatos e em seres humanos, tendo preferência pelos cães. Já o Carrapato-estrela pode parasitar qualquer espécie animal, incluindo o homem.


Fonte: Bayer Pet