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sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

De onde vieram as raças e quais suas principais características.




Revista Galileu edição de Abril
14/03/2016 - 12H11/ ATUALIZADO 16H06 / POR MARCELA DONINI E JUAN ORTIZ
revistagalileu.globo.com/Revista















LOBO TAIMYR (FOTO: RAUL AGUIAR)

Lobo Taimyr – Sibéria, viveu há 35 mil anos e é antecessor comum de lobos e cães


Alguns lobos se aproximaram de acampamentos humanos e se alimentavam com as sobras de comida. Isso foi uma vantagem evolutiva: eles começaram a se procriar mais facilmente e lobos mais dóceis se espalharam pelo território. Há 14 mil anos, na Europa e na Ásia, essa seleção levou ao surgimento de lobos que se davam bem com os humanos. Com o passar do tempo, eles contavam com características genéticas próprias.



1º GRUPO - Cães pastores e Boiadeiros

BORDER COLLIE (FOTO: RAUL AGUIAR)

Border Collie – Inglaterra, época incerta


O border collie se destaca em provas que testam agilidade e capacidade de responder comandos. Facilmente adestrável, é ótimo para conduzir rebanhos. Tanta habilidade para o trabalho exige cuidados especiais quando o cão se torna um bicho de estimação: o dono precisa de espaço e tempo para exercitá-lo, caso contrário o border collie ficará entediado. São muito amáveis com a família, mas costumam desconfiar de estranhos.




COLLIE PELO LONGO (FOTO: RAUL AGUIAR)

Collie de Pelo Longo – Inglaterra, época incerta


Famosa pela personagem Lassie, a raça é associada à inteligência, obediência e lealdade. E essa história de fidelidade não estão apenas na ficção: em 1923, depois de se perder da família durante uma viagem de férias, o cachorro norte-americano Bobbie percorreu quase 5 mil quilômetros de volta para casa. Entre os cuidados necessários, os longos pelos dos collies exigem cuidado especial.


PASTOR ALEMÃO (FOTO: RAUL AGUIAR)

Pastor Alemão – Alemanha, século 19


Sabia que o pastor alemão é a raça mais numerosa no mundo? Ágeis, obedientes e corajosos, fazem sucesso como cães policiais. Não se trata, no entanto, de uma raça violenta, a não ser que seja estimulada para isso. De acordo com criadores profissionais, os pastores precisam de bastante exercício para ficarem satisfeitos.



2º GRUPO - Cães do Tipo Pinscher, Schnauzer, Molossos e Boiadeiros Suíços


SHAR PEI (FOTO: RAUL AGUIAR)

Shar Pei – China, 200 a.C.


É uma das raças mais antigas que se conhece e que, por pouco, não foi extinta. De origem chinesa, o cão de pêlo enrugado e língua azul fazia o maior sucesso na China até que começou a virar comida: em 1978, foi descrito pelo Guinness Book como o cão mais raro do mundo. Sua sorte mudou quando um criador de Hong Kong apelou contra a sua extinção para uma revista norte-americana, que lançou a moda do cãozinho de olhos caídos e orelhas curtas nos Estados Unidos. São aprendizes inteligentes, que precisam se exercitar frequentemente – outro cuidado importante é com a higiene de suas dobrinhas para que não aconteçam lesões de pele.

MASTIFF INGLÊS (FOTO: RAUL AGUIAR)

Mastiff Inglês – Inglaterra, há registros desde 55 a.C.


Este gigante babão é um bom cão de guarda e já foi usado como assistente de gladiadores durante o Império Romano. Mastiffs convivem bem com a família, mas é bom avisar: esteja preparado psicologicamente para criar um animal bem grande em casa. Esses confiáveis seguranças podem pesar até 100 quilos. É um melhor amigo de peso!


BULDOGUE (FOTO: RAUL AGUIAR)

Buldogue – Inglaterra, 1630


Resultado do cruzamento de mastiffs e terriers, a raça era forçada a participar de arenas de luta entre cães na Inglaterra. Quando o governo inglês proibiu a prática, em 1835, esse cachorro quase foi extinto, até que o criador Bill George realizou cruzamentos com cachorros menores e mais dóceis, chegando ao cachorro calmo, simpático e amigo de hoje, inclusive uma ótima companhia para crianças.


TERRA-NOVA OU NEWFOUNDLAND (FOTO: RAUL AGUIAR)

Terra-Nova ou Newfoundland –

Canadá, século 18
Apesar de seu tamanho, tem temperamento dócil e adora brincar na água, uma herança dos seus ancestrais – provavelmente, esses cães foram introduzidos ao convívio humano por pescadores na região canadense de Newfoundland.

Até hoje o Terra-Nova é um ótimo nadador e seu pelo grosso permite enfrentar águas geladas.
ROTWEILLER (FOTO: RAUL AGUIAR)

Rottweiler – Origem remonta à época do Império Romano


Forte e de instinto protetor, esta raça de cachorro demanda especial atenção dos criadores: o dono deve dedicar tempo ao treinamento do cão e ficar atento ao seu comportamento, que pode ser instável.

Mas o esforço sem dúvida vale a pena: A recompensa a esse trabalho é a companhia de um animal leal e amigo para toda a vida.
STANDART SCHNAUZER (FOTO: RAUL AGUIAR)

Standard Schnauzer – Alemanha, Idade Média

Esse cãozinho com expressão engraçada (e um dos personagens mais carismáticos de A Dama e o Vagabundo) também teve sua origem como cão de guarda: era utilizado para vigiar cavalos a fim de espantar roedores de seus estábulos.

Aprende rápido e tem grande habilidade para caça e pastoreio, mas também é um bom companheiro de estimação, que demanda atividades frequentes.

3º GRUPO - Cães Terriers

FOX TERRIER DE PELO CURTO (FOTO: RAUL AGUIAR)

Fox Terrier de Pelo Curto – Inglaterra, século 19


Adestrar esse cãozinho de tamanho médio e cheio de energia não é tarefa fácil. Como seu parente de pelo duro (aquele mais peludinho, com bigode), é voluntarioso e impulsivo.

Ambos são resultado de cruzamentos controlados na segunda metade do século 19.
CAIRN TERRIER (FOTO: RAUL AGUIAR)

Cairn Terrier – Escócia, século 19


A raça do Totó do Mágico de Oz é um dos terriers mais antigos. Esse cão felpudo de porte médio é bastante travesso e gosta de colocar o focinho em tudo, uma característica apreciada quando sua função principal era afugentar pragas e presas escondidas.
YORKSHIRE (FOTO: RAUL AGUIAR)

Yorkshire Terrier – Inglaterra, século 19


O tamanho pequeno é resultado do cruzamento seletivo, responsável por doenças como colapso traqueal e deslocamento da patela. É um cãozinho frágil, que precisa de interação com seu dono para ficar satisfeito, mas que se adapta a qualquer ambiente.


4º GRUPO - Cães Dachshund

DACHSHUND DE PELO CURTO (FOTO: RAUL AGUIAR)

Dachshund de Pelo Curto Standard – Alemanha, século 15


Mais conhecidos pelo apelido de "salsicha”, é uma das raças mais versáteis e eficazes para caça, com o seu corpo adaptado para entrar em tocas em busca de texugos e lontras.

Uma das mais populares raças de estimação, o cãozinho também é conhecido por sua longevidade — alguns exemplares ultrapassam os 20 anos de vida.



5º GRUPO - Cães do Tipo Spitz e do Tipo Primitivo

AKITA (FOTO: RAUL AGUIAR)

Akita – Japão, século 17

O akita mais famoso de todos os tempos se chamava Hachiko, o cachorro que esperou a volta de seu dono em uma estação ferroviária de Tóquio por nove anos.

Eles são muito brincalhões e calmos, mas podem se mostrar agressivos caso não sejam criados adequadamente. Embora a hiperatividade não configure um traço característico, gostam de escalar e cavar.
CHOW-CHOW (FOTO: RAUL AGUIAR)

Chow-Chow – China, mais de 2 mil anos


Ao lado do shar pei, o chow chow é o único cão de língua azulada. A peculiaridade é motivo de lendas fofas: uma delas conta que, quando Deus pintou o céu de azul, algumas gotas caíram no chão. O chow chow, conhecido por lamber tudo, teria passado a língua numa dessas gotas e ficou para sempre com a língua azulada.
HUSKI SIBERIANO (FOTO: RAUL AGUIAR)


Husky Siberiano – Nordeste asiático, época incerta


Essa é uma das raças cuja fisionomia ainda se assemelha a dos lobos: são conhecidos pela pelagem densa que os protege dos ambientes mais gelados. Resistentes e vigorosos, eram criados pelo povo chukchi para puxar trenós ao longo da região siberiana, o que explica seu comportamento enérgico. Como cães de matilha, adoram fazer parte da família e se dão bem com outros cachorros.
BASENJI (FOTO: RAUL AGUIAR)




Basenji – Período do Egito Antigo


Se você está em dúvida entre ter a companhia de um gato ou de um cachorro, uma dica: tal como um felino, o basenji é independente e se lambe com frequência, mantendo-se limpo e livre de odores comuns nos cães. Apesar de não latir, emite um uivo. E, como um gato, também é avesso a comandos.

6º GRUPO - Cães Sabujos e de Pista de Sangue - Caça

BASSET HOUND (FOTO: RAUL AGUIAR)

Basset Hound – Grã-Bretanha, Idade Média


Suas orelhas grandes são responsáveis por “varrer” o chão e levantar o cheiro das presas, além de manter o odor próximo do focinho por mais tempo. Suas pernas curtas também têm explicação pela origem caçadora: além de manter seu focinho mais perto do chão, essa característica beneficia o ser humano acompanhado de um basset durante a caça, evitando que o cão dispare para longe.


BEAGLE (FOTO: RAUL AGUIAR)

Beagle – Inglaterra, época incerta


Ao contrário do tranquilo Snoopy, a maioria dos cães dessa raça é bastante ativa e se dá bem com humanos e outros cachorros. A explicação para esse fato está na origem da raça, desenvolvida para auxiliar caçadores na companhia de outros farejadores de quatro patas. O cruzamento resultou no melhor olfato do mundo canino: com frequência, o beagle se deixa levar pelo instinto farejador e se perde pelo caminho, recebendo a fama de fujão.

7º GRUPO - Cães de Aponte - Caça

POINTER INGLÊS (FOTO: RAUL AGUIAR)

Pointer Inglês – Inglaterra, 1650


Com pose de aristocrata, o pointer não faz o trabalho sujo. Durante a caça, como sugere o nome (indicador, em inglês), o pointer indica o local exato da presa, com todo o corpo alinhado em direção a ela, postura de um verdadeiro lorde. Enquanto o dono ou outro cão não capturam o alvo, ele não se mexe. Apesar da natureza trabalhadora, pode ser um excelente animal de estimação. É leal, dócil e gosta de crianças.


SETTER INGLÊS (FOTO: RAUL AGUIAR)

Setter Inglês – Inglaterra. Século 17.


No caso dos setters, sentar é uma habilidade valiosa: é seu jeito de indicar ao caçador que ele encontrou a presa. Hoje já não é mais tão comum vê-lo nessa função. O setter inglês, mais peludinho que o pointer da mesma região, é também um bom companheiro de estimação. É silencioso, mas bastante ativo, por isso precisa de espaços amplos.



8º GRUPO - Cães Recolhedores, Levantadores e d'água - Caça

COCKER SPANIEL (FOTO: RAUL AGUIAR)

Cocker Spaniel Inglês – Inglaterra. Século 14.


Alegre, é um dos cães mais espertos de seu grupo, e ainda hoje figura entre as mais populares raças de estimação. O cocker spaniel inglês é bastante ativo e um tanto carente. Embora brincalhões, sempre foram bons trabalhadores — na sua origem ajudavam caçadores de aves.
CURLY COATED RETRIVIER (FOTO: RAUL AGUIAR)

Curly Coated Retriever- Inglaterra. Provavelmente século 19.

Parece uma ovelha preta. Um dos mais antigos retrievers, é hoje o mais raro deles. Tem cachos pequenos, cerrados e impermeáveis, ideais para trabalhar na água, como fazia no início do século 19. O curly coated retriever é provavelmente uma cruza de spaniel, terra-nova e poodle — e, como este, é orgulhoso e inteligente, exigindo exercícios frequentes para gastar sua energia.


GOLDEN RETRIVIER (FOTO: RAUL AGUIAR)

Golden Retriever - Grã-Bretanha. Século 19.


Além de amigável e obediente, o golden retriever divide com seu parente labrador outra característica que faz de ambos ótimos para trabalhos como guiar cegos: a vontade de agradar os humanos. Ele provavelmente vai ser o melhor amigo que um humano poderia ter, já que é divertido, leal, dedicado e afetuoso.
LABRADOR RETRIVIER (FOTO: RAUL AGUIAR)

Labrador Retriever - Canadá. Provavelmente século 19.


Já conheceu algum labrador agressivo? Provavelmente não. Esse cachorro tende a ser sempre amigável e obediente, por isso a fama como uma das melhores raças para ser cão-guia. É ainda um ótimo trabalhador, especialmente para tarefas na água. Quem tiver uma família grande, pode apostar que será muito feliz ao lado desse mascote — e ele também.

9º GRUPO - Cães de Companhia

PEQUINÊS (FOTO: RAUL AGUIAR)

Pequinês – China. Século 8.


É uma das raças que mais se assemelha geneticamente aos lobos. Mas fenotipicamente não sobrou quase nada dos ancestrais: tem pernas curtas e arqueadas, uma juba pesada de pelos longos e focinho largo com narinas grandes. A raça é o resultado dos caprichos de uma imperatriz chinesa que buscava um mascote silencioso, de pose nobre e que não fosse ágil para escapar. Talvez ela não tenha previsto que o pequinês seria tão temperamental e difícil de adestrar — mas ainda assim é leal e calmo.



PUG (FOTO: RAUL AGUIAR)

Pug – China. Época incerta, mas com evidências de 400 AC.


Ao lado do pequinês, o pug é mais um exemplar de cachorro antigo e geneticamente semelhante aos lobos. Muitas vezes descrito como resmungão, odeia calor, é teimoso, individualista e pode roncar com frequência — resultado do focinho achatado. Demanda exercícios regulares para evitar a obesidade, além de cuidados com as dobras sobre o nariz, suscetíveis a infecções. Apesar de tudo, o pug é um amor de cachorro, um cãozinho inteligente que gosta de estar perto de seus donos — melhor ainda se ele for o centro das atenções.

SHIN TZU (FOTO: RAUL AGUIAR)

Shih Tzu – China. Século 7.


O Shih Tzu e o Ihasa apso chegaram a ser considerados da mesma raça quando chegaram ao Ocidente. Ambos têm pelagem densa e grossa, característica de animais de altas altitudes. Mas, se o peludo vem brincar, pode apostar que é um shih tzu, raça que tende a ser mais extrovertida e amigável, inclusive com estranhos. Ideal para espaços pequenos, demandam disciplina na tosa, especialmente na região dos olhos.


MALTÊS (FOTO: RAUL AGUIAR)

Maltês - Itália. Século 1.

Eis o hipster do "deboísmo". Esse antigo cãozinho se dá bem com outros cachorros, com crianças e é um ótimo mascote para quem não quer ter muito trabalho. Pequeno e tranquilo, é bastante afetuoso e se adapta tanto a um ritmo de atividades frequentes quanto a uma vida mais sedentária. Um cachorro que está sempre "de boa". O maior cuidado que ele exige é em relação aos longos e lisos pelos brancos e facilmente embaraçáveis.

POODLE (FOTO: RAUL AGUIAR)

Poodle - França. Idade Média.


Além das comportamentais — inteligência, obediência, sociabilidade, lealdade —, ele não solta pelos nem tem "cheiro de cachorro". Também não demanda exercícios diários e se adapta a apartamentos. Por que tanta gente implica com ele? Além das duvidosas tosas que sua pelagem permite (culpa dos donos e não do pobre coitado), cruzamentos desde a década de 1700 em busca de versões menores resultaram em exemplares um pouco nervosos e imprevisíveis.



10º GRUPO - Cães Lebréis ou Lebreiros - Galgos

AFGHAN HOUND (FOTO: RAUL AGUIAR)

Afghan Hound - Afeganistão. Época desconhecida.


Parece um greyhound escondido sob uma peruca de longos pelos. Mas beleza não se discute, e o afghan hound tem uma brilhante carreira como cão de exposição. Não se sabe ao certo quando surgiu, mas foi no início do século 20 que apareceram os primeiros exemplares na Grã-Bretanha. É um bom caçador e pastor, funções que ainda desempenha nas montanhas afegãs, sua terra natal. Mas suas habilidades param por aí. Sem meias palavras, é um cão burro. Doce, mas burro.



GREYHOUND (FOTO: RAUL AGUIAR)

Greyhound - Grã-Bretanha. Século 20 a.C.


O galgo foi meticulosamente desenvolvido há 4 mil anos para ser o mais veloz dos cães. Consegue chegar a 72 km/h graças à aerodinâmica: crânio estreito, peito profundo e cintura fina. É tranquilo e afetuoso. Seus donos costumam exaltar a beleza da sua postura e juram que, por trás da pose de nobre, escondem-se companheiros divertidíssimos. Mas cuidado para que a cerca do quintal esteja bem firme.

Cruzamentos bizarros modernos

LABRADOODLE (FOTO: RAUL AGUIAR)

Labradoodle Australiano (labrador + poodle) - Austrália. Século 20.


É inteligente e companheiro, como as duas raças que lhe deram origem, mas não é uma coisa, nem outra. Foi desenvolvido no final do século 20, na Austrália, como uma opção de cão-guia de pelo hipoalergênico. O labradoodle é um cão híbrido, ainda sem reconhecimento da Federação Cinológica Internacional.
PUGGLE (FOTO: RAUL AGUIAR)

Puggle (pug + beagle) - Estados Unidos. Década de 1980.


Criado nos Estados Unidos, na década de 1980, só ficou popular na virada do século, mesmo assim não é uma raça pura. Tantos cruzamentos resultam em cães de temperamentos diferentes mesmo na mesma ninhada, mas em geral são afetuosos e brincalhões. Ele deixou para trás os problemas respiratórios do pug já que o focinho se parece mais com o beagle, projetado para frente e não achatado como o parente oriental.
VIRA-LATAS (FOTO: RAUL AGUIAR)

Especial - Vira-lata

Em 2008, um estudo da Universidade de Aberdeen mostrou que os cachorros SRD (sem raça definida) são melhores em funções como auxiliar a polícia ou guiar cegos. A mesma pesquisa sugeria que os vira-latas também tinham vantagem por apresentar menos problemas de saúde. Contudo, seis anos depois, outro estudo, este da Universidade de Londres, garantiu que não há evidências suficientes para tachar os SDR como mais saudáveis. Mesmo assim, os cientistas deram o braço a torcer ao apontar que os cães de raça pura tendem a ter mais problemas de pele, infecções no ouvido e obesidade. Ponto para os viras.

Fontes: Livro: Cães – Guia Ilustrado ZAHAR. De Bruce Fogle

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