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domingo, 30 de julho de 2017

Veterinária orienta sobre os riscos e dá dicas de como prevenir as dermatites



As dermatites, acredite, são comuns em cães e gatos. Muitas vezes os tutores dos pets não realizam o tratamento adequado para cada caso, o que pode acabar agravando a situação.

Isso ocorre porque os donos nem sempre conhecem os sintomas ou até mesmo a doença em si. Quando a pele do animal fica rosada ou aparece uma feridinha, ascenda o alerta, pois é a hora de levar seu cão ou gato para uma visita ao veterinário.

“A dermatite em si é uma inflamação na pele. Existem várias doenças que se enquadram como dermatite, e esta não é a única doença de pele nos animais. Em sua maioria, é causada por bactérias, mas os animais também podem ter doenças de pele causadas por fungos, por parasitas como carrapatos”, explica a médica veterinária, Daniela Hanggi, em entrevista no quadro Mundo Pet do Cidadania em Destaque, da 730.

A especialista alerta para os motivos que podem levar os pets a adquirirem uma dermatite. “As mais comuns são por peles que ficam úmidas. As dobrinhas, como é o caso da raça dos Pugs, que têm o focinho cheio delas, então acabam ficando úmidas porque suam muito nestas regiões, e que não aconteceu a secagem do pelo adequadamente”, afirma.

Além dos Pugs, casos como o do Shar-pei, também é frequente a incidência de dermatite, por conta da quantidade de dobrinhas na pele, em que, principalmente após o banho, é preciso a secagem adequada para prevenir o aparecimento da doença.

Outra raça que sofre com o problema e exige ainda mais cuidado é o Basset Hound, cujas orelhas, de tão grandes, chegam a arrastar no chão. “Uma doença que essa raça apresenta mais que as outras é a otite, que é a inflamação do ouvido. Muitos pensam que não, mas se enquadra como problema de pele”, pontua.


Fonte:  mundo-pet-veterinaria-orienta-sobre-os-riscos-e-da-dicas-de-como-prevenir-as-dermatites

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