Se um Homen de negócios já é uma coisa importante, imagine um "orelhudo peludo" CEO de uma empresa?! Conheça como é um dia de negócios com o CEO Dean- Basset.
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terça-feira, 28 de maio de 2019
sexta-feira, 10 de maio de 2019
Para você que adora visitar um Instagram de Lindos Cachorrinhos-Não importa qual é sua raça favorita, a rede social tem cachorros para todos os gostos
Se você se cansou de abrir seu Instagram e ver humanos, está na hora de promover uma ocupação canina. Opções não faltam. Donos do mundo todo dedicam páginas exclusivas a cães de todas as raças, cores e tamanhos, para a felicidade dos fãs das quatro patas.
@deanthebasset
(FOTO: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM)
Se você considera um par de longas orelhas um atributo indispensável a um animal de estimação, a página de Dean, o Basset Hound, foi feita para você. O mascote, tão comprido que quase não cabe na câmera, molha as orelhas toda vez que se abaixa para beber água. Imperdível.
“Meio cão de altura, um cão e meio de comprimento”. É assim que o jornalista americano Henry Louis Mencken definiu o dachshund, mais conhecido como salsichinha. O Sausage Dog Central é o paraíso dos fãs do canino aerodinâmico, e faz uma maravilhosa coletânea de compridos do mundo todo. Não dá para perder.
Não, ele não pôs fogo em Roma. Mas este Nero orelhudo, que não tem nada de imperador tirânico, irá dominar seu feed de qualquer maneira. O simpático Chihuahua, cão de origem mexicana que está entre os menores do mundo, sai de capa de chuva, óculos e chapéu, pede abraços, toma sorvete e faz uma série de outras coisas que você gostaria de estar fazendo.
Os irmãos Churro e Toffee são duas irresistíveis bolas de pelo. Os dois Chow-Chows, raça de origem chinesa famosa pela língua azul, estão na rede social desde que chegaram à casa do dono, então é possível acompanhar o crescimento (assustadoramente rápido) dos dois, foto a foto.
Marnie é uma Shih-Tzu adotada aos dez anos de idade. Quando chegou à sua casa, tinha graves problemas nos dentes e estava cega de um olho, além de sofrer de um problema neurológico chamado síndrome vestibular. Hoje, já saudável, ela e seus donos fazem campanha pela adoção de cachorros mais velhos, em geral esquecidos em abrigos.
@jmarcoz é um Instagram especializado no mais preguiçoso amigo do homem: o buldogue. A família de muitas dobrinhas rende um número inacreditável de cliques diários. É quase impossível abrir seu feed sem se deparar com um filhote de cara amassada comendo, brincando ou dormindo. Dormindo principalmente.
Doug, o Pug, foi declarado o rei da cultura pop. Também, pudera! O cãozinho onipresente, que ao melhor estilo youtuber já tem até um livro publicado, é protagonista de sua própria versão de Procurando Nemo, tem foto com Nicole Kidman e fez até sua própria versão do clipe de Empire State of Mind, de Jay-Z e Alicia Keys, intitulada Pug State of Mind.
Não há menor necessidade de 101 Dálmatas. Jackson vale por todos. O representante da grande raça sem sossego de origem croata come melancia, morde seu porco de pelúcia e usa um charmoso cachecol turquesa.
Três Vira-Latas e um Bull Terrier formam uma das famílias de cachorros mais fotogênicas do Instagram. Os cliques na neve, comuns, são cheios de caras, bocas e flocos, e os quatro amigos próximos a árvores de aparência natalina rendem fotos para um calendário inteiro.
Fonte: *Com supervisão de Isabela Moreira - Revista Galileu
terça-feira, 7 de maio de 2019
Condenado pelo Ocidente, um hábito alimentar da Coreia do Sul pode estar com seus dias contados
Um tribunal da cidade sul-coreana de Bucheon proibiu que cachorros sejam mortos por humanos para o consumo de sua carne. O processo foi movido por um grupo de defesa dos animais contra o dono de uma "fazenda" que cria os cães para o abate.
Estimativas indicam que ao menos 1 milhão de cachorros são mortos todos os anos na Coreia do Sul para servirem de alimento. Nos últimos anos, o consumo apresentou sinais de queda, já que a população mais jovem não defende esse hábito alimentar: em uma pesquisa realizada em 2017, 70% dos sul-coreanos afirmaram que não se alimentam da carne de cães.
O governo do país asiático mantém uma posição ambígua em relação ao hábito: apesar de não existir uma lei que proíba o consumo da carne de cachorros, determinações sanitárias costumam fechar estabelecimentos que criam e realizam o abate dos animais. Há ao menos 17 mil criadouros que confinam os cachorros com o propósito de mata-los.
Apesar da determinação judicial, organizações de defesa dos animais acreditam que há uma "área cinzenta" na proibição: a Justiça tornou ilegal apenas o abate dos cachorros, sendo que não há regras específicas a respeito da venda ou consumo desses animais. Com isso, existe a possibilidade da formação de um mercado ilegal, com a continuidade da morte dos cães.
Fonte: Revista Galileu
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